Numa altura em que Debbie Rowe, ex-mulher de Michael Jackson, acaba de revelar publicamente que os dois filhos mais velhos do cantor, Paris Jackson e Prince Jackson, foram concebidos por inseminação artificial, são muitas as revelações sobre o passado do também compositor, produtor discográfico e bailarino que agora vêm à baila. De acordo com a enfermeira, a relação entre os dois começou por ser profissional.
Segundo o tabloide The Sun, Michael Jackson contratou Debbie Rowe na sequência das queimaduras no escroto que terá sofrido depois de, alegadamente, ter recorrido a lixívia para branquear a pele. Depois da morte do cantor, em 2010, foram, de acordo com o livro "Michael Jackson: The magic and the madness" de J. Randy Taraborrelli, encontradas na casa onde vivia 30 bisnagas de cremes branqueadores.
Mas as confissões bombásticas não se ficam por aqui. Em entrevista a Oprah Winfrey, a filha de Elvis Presley, Lisa Marie Presley, com quem o cantor casou em 1994, dois anos antes de conhecer Debbie Rowe afirmou que, na altura, o intérprete era "quente na cama". Na obra, publicada em 2010 J. Randy Taraborrelli, que era amigo da herdeira do rei do rock, faz outras (in)confidências sobre a vida sexual do artista.
"Ela disse a vários amigos que ele era fantástico na cama mas que tinha hábitos estranhos", desabafa. "A primeira vez que ela ligou as luzes [depois do sexo] ele saltou da cama fugiu a correr para a casa de banho. Não queria que ela lhe visse o corpo. Só apareceu 20 minutos depois, com um robe vestido e maquilhado", afirma J. Randy Taraborrelli. "Ele gostava que ela usasse joias na cama", refere o escritor.
"Eles gostavam de desempenhar papéis na cama mas a Lisa nunca disse quem é que fazia o quê", confidencia ainda. Segundo o autor, a relação entre Lisa Marie Presley e o intérprete de êxitos globais como "Bad" e "Thriller" só não vingou porque a cantora não engravidou logo após o casamento. Vítima de overdose medicamentosa acidental em 2009, o eterno rei da pop foi sempre uma figura controversa e camaleónica.
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