Depois de terem sido divulgadas as fotografias do príncipe Frederico da Dinamarca a passear com Genoveva Casanova pelas ruas de Madrid há cerca de duas semanas, a família real não voltou a sair do foco mediático e as novidades sobre este tema continuam a surgir.

Com o programa TardeAR a divulgar as imagens do príncipe a entrar no apartamento de Genoveva na capital espanhola numa noite e a sair apenas na manhã seguinte, vários meios de comunicação voltaram a recordar uma história antiga dos príncipes herdeiros que, na altura, não deixou a casa real bem-vista.

O caso remonta ao ano de 2006, quando a princesa Mary estava grávida do segundo filho do casal, que viria a ser a primeira menina, a princesa Isabella.

Tinham-se casado dois anos antes e dado as boas-vindas ao primeiro filho, o príncipe Christian, no ano anterior.

Um momento muito relevante para o casal, que ficou ofuscado quando veio à tona o novo acordo de casamento que a princesa tinha assinado naquela época. Antes do casamento, em 2004, já tinha sido selado um acordo pré-nupcial, onde estavam decididos os termos relativos a um possível divórcio, tanto pessoal, quanto financeira e institucionalmente.

Esta é uma etapa muito comum nos casamentos reais, mas que chamou uma atenção especial quando foi mudada apenas dois anos depois. A princesa herdeira não receberia mais o montante acordado inicialmente como indemnização pelo divórcio instaurado em 2004, embora fosse mantida uma pensão mensal. Além disso, não poderia escolher o seu local de residência, dentro ou fora da Dinamarca - recorde-se que a princesa é australiana -, mas mesmo que lhe fosse dito onde poderia viver, as despesas decorrentes disso dependeriam dela.

Naquela altura, a decisão foi muito criticada pela opinião pública, uma vez que a princesa se encontrava grávida. O casal ainda viria a ter mais dois filhos, os gémeos Vincent e Josephine.

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