José Boavida encontra-se internado nos cuidados intensivos do Hospital Amadora-Sintra, após ter caído inanimado no chão. O incidente deu-se há duas semanas, e desde então, muito se tem especulado sobre o estado de saúde do ator.
Por causa disso, a família de José Boavida decidiu fazer um comunicado nas redes sociais sobre o assunto, onde aproveitou para criticar o trabalho que tem sido desenvolvido, por determinados meios de comunicação:
"A FAMÍLIA DE JOSÉ BOAVIDA "ACUSA" ALGUNS "JORNALISTAS DE FICÇÃO" DA IMPRENSA COLORIDA DE NEGLIGÊNCIA
Sendo deveres do jornalista:
A) Exercer a atividade com respeito pela ética profissional, informando com rigor e isenção;
B) Não falsificar ou encenar situações com intuitos de abusar da boa fé do público;
Entendemos que, pelo menos estes dois deveres de jornalista não foram cumpridos em muitas das notícias que saíram sobre o trágico acontecimento que atingiu a nossa família.
Em primeiro lugar esses "jornalistas" não procuraram apurar a veracidade de algumas informações que recolheram em fontes não ligadas à família nem ao hospital, acabando por sair noticias com informações falsas (O Zé não sofreu nenhum AVC, nem enfarte, mas sim uma paragem cardiorrespiratória); em segundo lugar as poucas informações passadas pela família (dizer que o Inem -VMER demorou a chegar) foram deturpadas para obtenção de títulos bombásticos (Filha acusa Inem de negligência).
Agradecemos a todos os profissionais do socorro, heróis que desempenham diariamente o melhor que podem a sua função com os meios que dispõem e cumprindo rigorosos protocolos.
Tudo isto demonstra que nesta não menos nobre profissão de jornalista há quem não respeite o público e negligencie os seus deveres de jornalista.
O publico em geral, os admiradores e amigos do José Boavida, esses merecem todo o nosso respeito e serão devidamente informados por esta forma de comunicação ou por meio de comunicação social credível que faça jornalismo de qualidade, a indicar.
E a todos esses NUNCA ESCONDEREMOS O NOSSO SORRISO!!!
Ah!! Já me esquecia a nossa família sempre esteve, está e estará UNIDA!!", lê-se no Facebook de Gabriel Boavida.
Entretanto, na mesma página foi ainda feita outra publicação, onde a família se mostra indignada pelo facto de os hospitais de Amadora-Sintra e do Barreiro se recusarem a ter a VMER (Veículo Médica de Emergência e Reanimação).
"A FAMÍLIA BOAVIDA ESTÁ EM CHOQUE E INDIGNADA COM A NOTÍCIA!!!!!
Numa paragem cardiorrespiratória como diz a peça cada minuto conta.
É extremamente doloroso pensar que por causa de politicas de contenção de despesas por parte das Administrações dos Hospitais e a secretaria de Estado da Saúde e INEM, haja cidadãos a perder a vida ou a ficarem inutilizados para sempre.
Quem nos garante que se a VMER (Veículo Médica de Emergência e Reanimação) do Hospital Amadora Sintra existisse, como está previsto na lei, o Zé não estaria numa enfermaria sem praticamente lesões nenhumas, em vez de ter ficado com lesões irreversíveis. Pois estava apenas 1900metros do Hospital Amadora Sintra, sendo que a ambulância que lhe prestou auxílio veio de São Francisco Xavier (que fica a 11km).
ESTAMOS EM CHOQUE E INDIGNADOS.!!!!!!
Isto nada tem a ver com o trabalho heroico dos profissionais do Socorro que tem de trabalhar com os recursos que tem e cumprir rígidos protocolos.
A ESSES NUNCA ESCONDEREMOS O NOSSO SORRISO!!!
Por favor partilhem façam ouvir a nossa/vossa Voz!!", escreveu Gabriel.
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