Fátima Lopes esteve esta quinta-feira à conversa com João Paulo Sousa no espaço de entrevistas que este criou na sua conta oficial de Instagram - 'Isso é Psicológico'.

A apresentadora recordou a sua grande paixão por áreas relacionadas com o desenvolvimento pessoal e a meditação. Áreas que passou a desenvolver aos 27 anos, depois dos primeiros dois anos a trabalhar em televisão.

"Comecei à procura de caminhos, vários. Bati a muitas portas de coisas com as quais não me identifiquei", confessa, explicando que esta foi uma fase de grande "inquietação interior".

Fátima prefere não dizer o nome das "coisas" a que se refere, visto que "há várias pessoas a trabalhar nessas áreas", mas explica que "não eram técnicas nem práticas que cultivassem a independência".

"E aqui sim eu deixo um alerta, se a pessoa que procurarem diz: 'atenção, não pode dar um passo sem me consultar'; 'Isso para correr bem na sua vida eu tenho de fazer aqui umas coisinhas' - malta, fujam".

"Quem faz o trabalho de desenvolvimento pessoal de forma honesta, dá-nos ferramentas para sozinhos fazermos as nossas escolhas", defende.

O antigo rosto da TVI falou ainda sobre os muitos anos em que preferia não falar publicamente sobre o seu gosto por áreas como a meditação ou o reiki pelo facto de estas não serem bem vistas e existir ainda muito preconceito associado às mesmas.

"Quando eu comecei este caminho eu não falava disto. Em televisão se tu falasses em energia, meditação, reiki, diziam que eras bruxa… apanhada do clima", admite.

"Mesmo que eu entrevistasse pessoas nesta área, eu não dizia que fazia meditação", explica, reforçando que foi preciso esperar mais de 20 anos para que essa abertura passasse a existir.

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