São sete os desejos de Cristina Ferreira para 2020. Na edição de dezembro da revista Cristina, já nas bancas, a apresentadora de televisão "Quero livros com menos de 300 páginas. Não quero meias brancas. Quero comer esparguete uma vez por semana. Não quero vizinhos (muito) chatos. Quero chocolate (de leite). Não quero calças apertadas. Quero amor às pazadas", assume a empreendedora e empresária, que recorda os natais antigos no editorial da publicação.

"Acho que nunca fiz uma lista de Natal. Não me recordo sequer de pedir o que quer que seja. Pensei sempre que a surpresa era o melhor presente. Durante anos, receber partes de enxoval não me agradava nada", admite. "Hoje, gosto de cada lençol guardado num baú à espera de casa e de casamento", assume Cristina Ferreira. "O meu Natal sempre foi igual. Com os mesmos. À volta da mesa. Só. Não há teatros nem cantorias", revela a apresentadora de televisão.

"Há falatório, e alto, que o meu tom de voz é herança familiar. O Pai Natal raramente se apresenta ao serviço. Creio que o homem das barbas sempre soube que não o fantasiei muito. Deixo-o livre para outras casas", desabafa. E espero, sinceramente, que este último mês do ano seja vivido cheio de luzes em casa de todos. E que pisquem. Que não há nada mais bonito que ilumine a escuridão", considera a apresentadora de "O programa da Cristina", na SIC.