Obrigada a sentar-se no banco dos réus pela sua ex-amiga Joana Lemos, que a acusa de difamação, Cinha Jardim faz uma série de desabafos sobre o caso numa entrevista publicada no número desta semana da revista "Flash!".

Cinha afirma que a zanga com Joana lhe doeu "muito, muito mesmo!", mas não exclui a hipótese de um dia vir a retomar os contactos com a velha amiga. Diz ela: " Não gosto de estar zangada com ninguém. Pode ser que daqui a uns anos possamos voltar a olhar uma para a outra. Aliás, o julgamento serviu para quebrar o gelo que se instalou."

Mesmo assim, Cinha não perdoa o facto de Joana Lemos ter levado as divergências para tribunal: "Acho que foi um acto de cobardia, porque tudo isto se poderia ter resolvido a olhar-me nos olhos, como eu tentei fazer várias vezes, e a Joana nunca aceitou."

Maia adiante, Cinha Jardim revela que logo a seguir ao julgamento recebeu mensagens no seu telemóvel "com ameaças", mas não especula sobre a identidade dos anónimos autores: "Evidentemente, quando essas ameaças surgem, pensamos que vêm do outro lado (...), mas também podem ser inimizades que vêm de outro lado qualquer, não sei."

Actualmente de férias em Porto Rico, Cinha regressará a Portugal a tempo de estar no tribunal no próximo dia 5 de Janeiro, onde ouvirá a sentença do caso.