Quase quatro décadas depois de ter recebido das mãos de sua mãe, rainha de Inglaterra, um belo Aston Martin como presente do seu 21º aniversário, o príncipe Carlos mandou modificar o motor do automóvel. Agora, o carro anda a bietanol fabricado com vinho branco mais uns pozinhos de um produto derivado do fabrico do queijo.
Igual ao modelo conduzido pelo James Bond Sean Connery no filme "Goldfinger", o Aston Martin do príncipe de Gales continua descapotável e lindo, mas sofreu grandes modificações para reduzir em 18 por cento as emissões de CO2.
Os gases que a carro agora liberta, segundo revelou ao diário "The Times" o secretário particular de Carlos, não cheiram nem a queijo nem a vinho, mas sim a algo parecido com vodka.
O príncipe gastou 6. 300 euros para modificar o motor do Aston Martin, que faz parte de uma frota constituída por dois Audi, dois Jaguar e um Land Rover. Todos, a partir de agora, passarão a mover-se a biocombustível.
Nos últimos tempos, Carlos tem-se revelado um ecologista convicto. Tenta viajar o menos possível de avião e os aquecedores das suas mansões foram substituídos por sistemas térmicos de baixo consumo e menos poluentes. Além disso, cultiva produtos biológicos nas suas quintas para consumo próprio e venda ao público.
Finalmente, sabe-se que Carlos está a preparar um documentário sobre as alterações climáticas. Intitulado "The Harmony Project", o filme pretende alertar para a relação cada vez mais desequilibrada entre o homem e a natureza.
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