A jovem Charlene Wittstock, namorada do príncipe Alberto do Mónaco, parece ter saído de circulação. Presença constante, até há pouco, em tudo o que era festa ou viagem do soberano monegasco, a nadadora olímpica sul-africana não participou nas celebrações dos 50 anos do "eterno solteirão" e também não foi vista, esta quarta-feira, numa gala de beneficiência promovida pela princesa Stéphanie em Montecarlo.
Quando Alberto entrou sozinho na sala onde se realizou um espectáculo de recolha de fundos para a luta contra a SIDA (uma das causas que sua irmã mais nova apadrinha), a ausência de Charlene voltou a ser muito comentada.
Aparentemente indiferente aos olhares de soslaio, Alberto assistiu à sessão, impávido e sereno. No palco, Stéphanie apresentou a gala, que contou com actuações da Orquestra Filarmónica de Montecarlo e de vários artistas, entre eles Elie Semoun, David Halliday e Patrick Bruel.
Com a receita das entradas, cujo preço oscilava entre os 50 e os 70 euros, Stéphanie, que em 2004 fundou a "Fight AIDS Monaco", pretende iniciar a construção de "um lugar especial para doentes de SIDA".
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