O advogado de Bruce Willis, Marty Singer, respondeu publicamente a uma reportagem do Los Angeles Times que afirmava que o produtor e realizador Randall Emmett "permitiu" que o ator continuasse a trabalhar nos seus filmes mesmo depois de saber que teria sido diagnosticado com afasia.
"O meu cliente continuou a trabalhar após o diagnóstico médico porque queria trabalhar e conseguia, assim como muitos outros diagnosticados com afasia que são capazes de continuar a trabalhar", defendeu através de um comunicado enviado ao LA Times.
Também Randall Emmett reagiu às acusações dizendo à publicação que não estava ciente "de qualquer declínio na saúde de Willis".
Em declarações ao Us Weekly, um representante assegurou que o produtor está "muito orgulhoso do trabalho que ele e Bruce Willis fizeram nos últimos 15 anos" e que "se Bruce não quisesse estar no set, não estaria".
Afasia, doença com a qual o ator foi diagnosticado e que motivou o fim da sua carreira aos 67 anos, é um "distúrbio da comunicação adquirido que interfere na capacidade de processamento da linguagem, comprometendo também a leitura e a escrita". Bruce Willis tornou pública a sua condição em março deste ano.
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