Quais são as suas fontes de inspiração?
O meu filho Egypt e a minha família. Recebo muita inspiração do meu marido [o produtor musical Swizz Beatz] por causa da sua energia e criatividade. A vida é outra grande fonte de inspiração, cheia de perspetivas e lições infindáveis! Como música, há muitos artistas que me inspiram, como é o caso de Nina Simone, do Prince, de Patrice Rushen, do Nas, dos Wu-Tang Clan, de Erik Satie, de Chopin, de Marian McPartland… E podia continuar…
O que é que a apaixona?
O meu marido, o meu filho, a minha família e os meus amigos. A minha música... Tenho muito orgulho no trabalho que desenvolvo com a [instituição] Keep a Child Alive, que proporciona tratamento e educação sobre o VIH a mulheres e crianças. Por fim, sou uma apaixonada pela vida. Sou inquieta e curiosa, estou constantemente a absorver o que a vida tem para oferecer. E ao longo dessa procura descobri que o melhor da vida está à minha frente… O meu marido e o meu filho!
Se fosse um lugar, qual seria?
Nova Iorque! Lar doce lar...
E se fosse uma peça de roupa?
Um chapéu Fedora... Estilo instantâneo!
Qual a sua rotina de beleza?
O meu melhor hábito de beleza é dedicar tempo a mim própria. Acredito que o exercício rejuvenesce a mente e o corpo e tento ter um estilo de vida saudável. Quando faço todas estas coisas, sinto-me mais bonita. Pode soar a cliché, mas acredito que a beleza vem de dentro.
Como é ser o rosto de «Dahlia Divin», o novo perfume da Givenchy?
Todas nos lembramos daquele momento que, em criança, usámos o perfume da nossa mãe pela primeira vez. Ser a musa de «Dahlia Divin» é uma experiência única, porque a Givenchy e eu temos uma relação dinâmica e estamos a crescer juntas. É especial, porque ainda hoje me sinto aquela rapariga quando uso perfume.
Quantas vezes usa perfume e quando?
Faz parte da minha rotina diária. Às vezes estou demasiado ocupada para me lembrar de tirar tempo para mim, mas o perfume é uma ótima forma de parar um minuto, respirar e enfrentar a jornada. Adoro a forma como «Dahlia Divin» se adequa a uma reunião, a uma sessão em estúdio ou a uma saída à noite. É versátil!
Qual a sua melhor memória olfativa?
Acho que todas as raparigas se lembram da mãe ou avó usarem perfume e da forma como certas fragrâncias dão conforto. O perfume da minha avó era de gardénia e o da minha mãe de almíscar branco. Ainda hoje me trazem boas recordações.
Como vê a mulher Givenchy?
Na minha cabeça, a mulher Givenchy é chique e clássica. Não é introvertida, é magnética. Deixa que as emoções a guiem e confia nos seus instintos. Mas, mais importante, a mulher que usa «Dahlia Divin» tem orgulho em si mesma.
Fale-nos do vestido criado por Riccardo Tisci para esta campanha...
É um vestido muito requintado. E bastante pesado! Consegue ver-se quanta dedicação deu a cada detalhe. É arte pura, do corpete dourado ao bordado com cristais. É intemporal e clássico. Seria lindíssimo nos anos da década de 1920 e continua a sê-lo hoje em dia.
Texto: Madalena Alçada Baptista
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