Hoje em dia é cada vez mais normal que as mulheres, principalmente as mais jovens, tenham tatuagens. Mas ainda há certas coisas que se dizem que, para além de não fazerem muito sentido, uma vez que foi escolha da pessoa, chegam a ser inconvenientes como "isso não dói?" ou "já pensaste em como vais ficar quando fores velha?". Está na altura de acabar com estes estereótipos e também com perguntas que já não fazem sentido (se é que algum dia fizeram...).

"Eu não gosto de tatuagens"

Felizmente ainda não se consegue ler o pensamento dos outros, senão o que seria! Se lhe disserem isto tem duas opções de reposta, onde a primeira é fingir que não ouviu e fazer um sorrido "amarelo" e a outra é simplesmente dizer: "Eu não te pedi a opinião".

"Deve doer muito"

Como a dor não é igual para todos, nem se dê ao trabalho de continuar a responder... Sorri e acena!

 "Vai-se arrepender"

Neste caso pode simplesmente responder que se for esse o caso já existem outras soluções, nomeadamente o laser, embora a pessoa em questão não tenha muito a ver com as suas opções.

"É difícil arranjar emprego"

Hoje em dia as tatuagens já são mais bem vistas do que eram em tempos e há cada vez mais locais de trabalho que as aceitam.

"Qual o significado?"

Por vezes o facto de ter que explicar o significado da sua tatuagem pode vir a ser inconveniente, até porque na maior parte das vezes é algo muito próprio e íntimo. Nesses casos o melhor é ser sincera e dizer que não quer falar sobre isso, que é algo seu e que prefere mantê-lo assim.

"Onde é que tem tatuagens?"

Além do significado, existem diversas pessoas que também gostam de saber onde é que elas ficam. Se não tem problemas com isso pode revelar, se tem diga para ficar na imaginação da pessoa.

"Fica feio quando envelhece"

Uma vez mais... ainda bem que ninguém lê os pensamentos alheios! Todas as pessoas acabam por envelhecer um dia e é perfeitamente normal que tenha imensas histórias para contar aos seus netos. Mas, diga que em vez de só ter as rugas, tem também as tatuagens para lhes contar tudo o que viveu quando era mais nova.