Seis países africanos reportaram surtos importantes de sarampo no ano passado, com a República Democrática do Congo a registar 360.000 casos e 6.600 mortes, a maioria crianças, alertou hoje a OMS na mensagem alusiva à Semana Africana da Vacinação.
Os sete casos de sarampo registados nos dois primeiros meses deste ano em Portugal são na sua maioria isolados e importados do Brasil, disse à agência Lusa a coordenadora do Programa Nacional da Vacinação (PNV).
A cobertura vacinal subiu no ano passado para a segunda dose do sarampo e para a vacina do vírus do papiloma humano (HPV), indica o relatório do Programa Nacional de Vacinação (PNV).
Uma em cada 10 crianças com 13 meses de idade em Portugal não tinham no final do ano passado qualquer vacina contra o sarampo, indica o relatório do Programa Nacional de Vacinação (PNV).
Mais de 6.000 pessoas morreram desde o início de 2019 devido a um surto de sarampo na República Democrática do Congo (RDCongo), anunciou hoje a Organização Mundial de Saúde, que pede mais fundos para travar a doença.
O sarampo matou mais de 140.000 pessoas em 2018, de acordo com novas estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Centro para Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
Cerca de 2,2 milhões de crianças deverão ser vacinadas contra o sarampo na província do Kivu Norte, na República Democrática do Congo (RDCongo), numa operação apoiada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), anunciou hoje a organização.
Mais de 13.300 casos de sarampo foram registados no último ano em 30 países europeus, apesar de haver uma diminuição do número de casos nos meses mais recentes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje para o aumento "alarmante" dos casos de sarampo em todo o mundo, atribuindo a progressão da doença a falhas nos programas nacionais de vacinação e a crenças falsas.
Desconfiança, desinformação e deficiências nos sistemas de saúde estão por trás da estagnação da cobertura mundial de vacinação e do aumento de doenças como o sarampo em todo o mundo.
As pessoas que recusam a vacinação “estão a brincar com o fogo”, disse hoje o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, discursando na abertura de um fórum internacional sobre vacinação, em Bruxelas.
Quatro pessoas morreram devido a sarampo e 2.753 casos da doença foram confirmados nos últimos três meses no Brasil, informa hoje um boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde do país.
Após meses de medidas excepcionais, como a vacinação obrigatória, a cidade de Nova Iorque anunciou o fim da epidemia de sarampo que afetou 654 pessoas desde outubro, a pior incidência desta doença na metrópole americana em quase três décadas.
Profissionais de saúde lançaram uma campanha de vacinação contra o sarampo junto de 67 mil crianças em Ituri, região no nordeste da República Democrática do Congo, devastada pelo conflito armado e pelo vírus do Ébola, anunciou hoje a Unicef.
As autoridades sanitárias holandesas anunciaram, esta terça-feira (25), terem detetado dez casos de sarampo em Urk, uma pequena cidade muito religiosa e conservadora do norte da Holanda, onde o índice de vacinação está entre os mais baixos do país.
O surto de sarampo que está a atingir a província angolana da Lunda Sul há três meses já provocou meia centena de mortos, incluindo pelo menos 20 crianças.
Estima-se que 169 milhões de crianças perderam a primeira dose da vacina contra o sarampo entre 2010 e 2017, uma média de 21.1 milhões de crianças por ano, informou a UNICEF.
A vacinação contra o sarampo será obrigatória em várias áreas de Williamsburg, em Brooklyn, onde se verifica uma epidemia que afeta principalmente a comunidade judaica ortodoxa que é ultra influente em Nova Iorque e que se opõe a qualquer tipo de vacinação, informou o prefeito da cidade, Bill de Bla
À semelhança do que já tinha acontecido em 2017, a reta final de 2018 volta a ser marcada por um novo surto desta patologia. Esta semana, o número de casos confirmados região de Lisboa e Vale do Tejo subiu para 15. Duas das vítimas são crianças.