Milhões de refugiados e migrantes correm maior risco de ter pior saúde do que as comunidades de acolhimento, alerta um novo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), que apela aos sistemas de saúde para integrarem estes grupos.
As farmácias e os farmacêuticos portugueses vão ajudar os refugiados ucranianos a manter as suas terapias, identificando os medicamentos disponíveis no mercado nacional que são similares aos vendidos na Ucrânia, foi hoje anunciado.
O Ministério da Saúde aumentou para 745 o número de camas disponibilizadas nos hospitais públicos para acolher refugiados da guerra da Ucrânia, entre os quais crianças, segundo dados avançados hoje à Lusa.
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) para a Europa informaram hoje não recomendar testes e rastreios universais de tuberculose aos refugiados que fogem da guerra na Ucrânia.
O Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) lançou o “Manual de Apoio para Migrantes-Acessos a Cuidados de Saúde”, traduzido para a língua ucraniana, para facilitar o acesso ao sistema de saúde dos cidadãos ucranianos.
A partir do terceiro período, a escola internacional St. Dominic, em Cascais, vai estar à distância de um clique para alunos ucranianos que estejam afastados da escola por causa da guerra, através de um programa de aulas ‘online’.
As autoridades judiciais da Ucrânia avançaram hoje que 153 crianças morreram e 245 ficaram feridas na sequência da invasão russa do país, que se iniciou no dia 24 de fevereiro.
Dois milhões de crianças tiveram de fugir da Ucrânia em busca de segurança noutros países e mais de 2,5 milhões estão deslocadas dentro do país devido à invasão militar da Rússia, anunciou hoje a UNICEF.
A Ordem dos Médicos propôs ao Governo que os médicos refugiados ucranianos apenas possam ser contratados para o SNS e apelou que encontre com as universidades uma solução para o reconhecimento dos diplomas.
A Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) acaba de lançar a campanha “Help the Eyes from Ukraine”, uma iniciativa solidária que procura apoiar os cidadãos ucranianos que tenham sido obrigados a deslocar-se para Portugal devido à situação de guerra que a Ucrânia atravessa atualmente
O social-democrata Ricardo Baptista Leite considera que o novo Governo socialista deve introduzir reformas estruturais para facilitar o acesso dos portugueses à Saúde e criar um sistema de incentivos que premeia a saúde e o bem-estar e não a doença.
O social-democrata Ricardo Baptista Leite, fundador e presidente da rede UNITE, considera que apesar das falhas nas respostas do Governo às necessidades de saúde dos portugueses, Portugal não deve ter medo de acolher refugiados fugidos da guerra da Ucrânia.
Örs Siklósi, vocalista dos AWS, o grupo que representou a Hungria no Festival Eurovisão da Canção de 2018, na capital portuguesa com "Viszlát nyár", morreu pouco mais de dois anos depois do concurso, vítima de leucemia, a 5 de fevereiro de 2021. Ainda não tinha 30 anos.
Mais da metade das crianças ucranianas, cerca de 4,3 milhões, deixaram as suas casas para fugir da insegurança e dos combates desencadeados pela invasão da Rússia iniciada a 24 de fevereiro, indicou hoje a UNICEF.
Cerca de dois milhões de crianças já deixaram a Ucrânia desde o início da invasão russa e outros 3,3 milhões de menores foram forçados a deslocarem-se dentro do país, revelou hoje a UNICEF em Itália.
As escolas portuguesas já receberam a inscrição de 500 estudantes ucranianos fugidos da guerra, indicou hoje o ministro da Educação, antecipando que o número continue a aumentar.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) publicou hoje uma norma que define as estratégias de vacinação de cidadãos estrangeiros que se encontrem em Portugal em situação de acolhimento, definindo como prioritária a cobertura vacinal contra o sarampo e a poliomielite.
O laboratório de alta segurança do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) reforçou stocks, otimizou técnicas e adquiriu novos equipamentos para poder responder a eventuais necessidades acrescidas resultantes do conflito na Ucrânia.
Miguel Sá, psicólogo e voluntário na missão que foi resgatar refugiados à Ucrânia, apela ao Governo português que não esqueça as 400 pessoas que chegaram este sábado de manhã a Portugal vindas de um cenário de guerra. Ao SAPO Lifestyle, o também psicólogo e voluntário Iury Leal diz que a "resiliênci
O Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC) recomendou hoje que os centros que estão a receber os cidadãos fugidos da guerra na Ucrânia adotem medidas de proteção contra a covid-19, desde logo a testagem e vacinação.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, alertou hoje para a chegada de ucranianos que necessitem “rapidamente” de medicação para doenças crónicas ou de tratamentos para doenças oncológicas, assegurando que Portugal tem “equipa e resposta” para o desafio.
As secções Norte das ordens dos Médicos e dos Enfermeiros formalizaram hoje, com a diocese do Porto, um protocolo para garantia dos cuidados de saúde de que necessitem os refugiados vindos da Ucrânia.
Bairro, o serviço que entrega compras em minutos, sem pedido mínimo e taxa de entrega, está a aceitar doações para apoiar as pessoas na Ucrânia. Todas as doações serão enviadas para duas organizações sem fins lucrativos dedicadas às crianças e refugiados ucranianos.
Em meia hora, colocaram no carro o que coube de uma vida interrompida pela guerra na Ucrânia, de onde fugiram para pôr os filhos a salvo num porto seguro chamado Ourém.