O embaixador chinês na ONU em Genebra, Xu Chen, alertou, esta sexta-feira (31) contra o "pânico inútil" e as medidas de precaução "excessivas" tomadas por alguns países frente à epidemia de pneumonia viral, elevada a estado de emergência internacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Itália confirmou dois casos no país do novo coronavírus e suspendeu todos os voos provenientes ou com destino à China, apesar da oposição às restrições de voos manifestada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
As autoridades de Macau anunciaram hoje que um homem do interior da China fugiu do Centro Hospitalar de Conde de São Januário, onde estava a ser submetido a análises de despiste do novo coronavírus chinês.
A China disse hoje ser capaz de "conter e derrotar" o novo coronavírus, que causou 213 mortos e infetou 9.692 pessoas, levando a Organização Mundial da Saúde a declarar a epidemia emergência de saúde pública internacional.
O Gabinete de Gestão de Crises do Turismo (GGCT) de Macau indicou hoje estar "a acompanhar a situação" de uma turista local em Itália, inicialmente suspeita de infeção com o novo coronavírus.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) opôs-se hoje à restrição de viagens, apesar de o surto do novo coronavírus na China ser uma emergência de saúde pública internacional.
Muitos países não estão preparados para enfrentar o surto do novo coronavírus que começou em dezembro na China e já se espalhou por 15 países, alertou hoje um órgão internacional que monitoriza as crises globais de saúde.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou esta quarta-feira que convocará na quinta-feira o comité de emergência por causa do coronavírus que apareceu na China, a fim de determinar se a epidemia constitui ou não um alerta internacional.
Um relatório divulgado pelo European Heart Network indica que Portugal está entre os países da União Europeia com "maior nível de inatividade física", condição que "aumenta em 20% o risco de doença cardiovascular", revelou hoje um dos responsáveis.
Os cigarros eletrónicos são definitivamente prejudiciais, quer para os que os fumam quer para os que são expostos ao fumo, que pode causar danos aos fetos e cérebros dos adolescentes, alerta a OMS.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) convocou para hoje uma reunião de peritos para avaliar se o surto de coronavírus na China constitui uma emergência de saúde pública internacional, anunciou a instituição em comunicado.
Investigadores da Universidade de Coimbra (UC) vão fazer um estudo sobre o radão, para elaborarem “um mapa nacional de risco” deste gás, estabelecendo “medidas de proteção da saúde das populações”, foi hoje anunciado.
As autoridades de saúde de Wuhan, no centro da China, admitiram hoje a possibilidade de que a doença respiratória que matou uma pessoa e infetou 40 seja transmissível entre seres humanos.
Um estudo do Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI) concluiu que 21 piscinas interiores no Norte do país apresentam "boas condições" face aos critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da legislação portuguesa.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou esta segunda-feira (13) um primeiro caso na Tailândia do novo vírus da mesma família SARS que está por trás de um surto de pneumonia na China.
O número de fumadores está a descer desde 2018, afirmou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS), que estima que naquele ano havia mais de mil milhões de fumadores, na maioria homens.
Cerca de 14,4 milhões de pessoas no Sahel e na África Ocidental irão precisar de assistência alimentar imediata no próximo verão, principalmente devido à insegurança na região, segundo uma entidade oficial.
O sarampo matou mais de 140.000 pessoas em 2018, de acordo com novas estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Centro para Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
Cerca de 2,2 milhões de crianças deverão ser vacinadas contra o sarampo na província do Kivu Norte, na República Democrática do Congo (RDCongo), numa operação apoiada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), anunciou hoje a organização.
O número de novos casos de malária registou uma redução no ano passado para 228 milhões, segundo estimativas divulgadas hoje pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que considera os progressos insuficientes para atingir a eliminação em 2030.