A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) assinou um protocolo de colaboração com o Instituto Marquês de Valle Flôr para reduzir a taxa de mortalidade materna e das crianças com menos de 5 anos na Guiné-Bissau.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu este sábado à China que forneça mais dados, depois de registar quase 60.000 mortes nos hospitais ligadas à pandemia de covid-19 desde o levantamento das restrições.
O Brasil registou 1.016 mortes por dengue em 2022, um número mais de quatro vezes superior ao do ano anterior (244) e o mais alto da sua história, informou esta sexta-feira o Ministério da Saúde.
No ano passado morreram em Portugal 124.755 pessoas, menos 430 do que no ano anterior, e mais de um em cada cinco óbitos deveram-se à covid-19, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em quase todos os dias deste mês houve excesso de mortalidade e, até hoje, em sete dias foram batidos os recordes máximos para o mesmo dia nos últimos 13 anos, segundo o Sistema de Informação dos Certificados de Óbito.
A mortalidade por todas as causas esteve, na semana passada, acima do esperado para a época nas regiões Norte e Lisboa e Vale do Tejo, nos maiores de 85, coincidindo com o aumento da incidência das infeções respiratórias.
A mortalidade registada em outubro em Portugal aumentou ligeiramente face a setembro, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), que reporta 9.495 óbitos, mas o total de mortes este ano continua abaixo do registado em 2021.
Investigadores da Escola Nacional de Saúde Pública defendem que o envelhecimento não deve ser visto como uma causa relevante para o excesso de mortalidade, uma vez que a estrutura etária da população não se alterou significativamente em dois anos.
A mortalidade de crianças e jovens por acidentes em Portugal foi diminuindo “de forma consistente” desde os anos 1990, mas na última década houve uma estabilização da taxa, alerta hoje uma associação dedicada à segurança infantil.
A mortalidade registada em agosto voltou aos valores verificados no mesmo mês do ano passado, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística, ao reportar 9.257 óbitos nos dados mensais relativos às estatísticas vitais.
O excesso de mortalidade na União Europeia (UE) avançou, em julho, para os 15,8%, o valor mais alto do ano, mais do dobro da registada em maio e junho (7%), segundo o Eurostat.
Um estudo que envolveu investigadores do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental concluiu que, entre 2015 e 2019, os eventos de "mortalidade em massa" no mar Mediterrâneo foram provocados por uma série de ondas de calor marinhas.
O presidente do Instituto Ricardo Jorge defendeu hoje que se deve evitar falar de excesso de mortalidade comparado apenas números e alertou que é impossível fazer uma análise séria e cientificamente consistente em dois ou três meses.
Portugal registou em maio o maior excesso de mortalidade na União Europeia, com uma taxa de 19%, quase o triplo da média comunitária, de 6,6%, revelam dados hoje publicados pelo gabinete de estatísticas da União Europeia.
Portugal registou um excesso de mortalidade entre 07 e 13 de julho correspondente a 238 óbitos, atribuídos à onda de calor que se verifica no continente nos últimos dias, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O número de mortes em abril ascendeu a 10.120, um aumento de 20,1%, face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O excesso de mortalidade na União Europeia (UE) desceu em março para 6%, após um pico de 26% em novembro de 2021 devido à pandemia de covid-19, estando Portugal alinhado com a média europeia, com uma taxa de 6,8%.
O investigador Miguel Castanho defendeu hoje uma “análise mais aprofundada” da elevada mortalidade por covid-19 que se verifica em Portugal para permitir a adoção de medidas “cirúrgicas” dirigidas às situações de contágio de maior risco.
Um estudo de uma investigadora da Universidade de Coimbra (UC), que utiliza uma metodologia inédita em Portugal, prevê que o calor extremo provoque mais mortes no futuro e o que frio extremo reduza a mortalidade.
Um estudo realizado por Mónica Rodrigues, investigadora da Universidade de Coimbra (UC), projeta o impacto das alterações climáticas na mortalidade em Portugal a curto e a longo prazo.
A mortalidade aumentou ligeiramente em outubro face ao mês anterior, mas diminuiu em relação ao período homólogo de 2020, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que registou menos óbitos por covid-19.
Todos os dias são internadas 81 pessoas com pneumonia, 16 acabam por morrer. Ou seja, a cada hora e meia morre uma pessoa vítima daquela que é uma das principais causas de morte prevenível em Portugal. Hoje é o Dia Mundial da Pneumonia.
A mortalidade diminuiu em setembro face ao mês homólogo de 2020, mas o número de óbitos por covid-19 aumentou, segundo dados preliminares divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Portugal registou nas últimas décadas uma evolução "bastante favorável nos indicadores da desigualdade na mortalidade", aproximando-se dos restantes países da Europa, de acordo com um estudo divulgado pela Universidade de Coimbra (UC).