A pneumonia é uma das primeiras causas de internamento hospitalar nos adultos o que, no caso de Portugal Continental, representa 81 internamentos por dia. Em média, a cada 18 minutos há um internamento por pneumonia. A cada 90, morre uma dessas pessoas. Não seja uma delas. Siga os conselhos do médic
Todos os dias são internadas 81 pessoas com pneumonia, 16 acabam por morrer. Ou seja, a cada hora e meia morre uma pessoa vítima daquela que é uma das principais causas de morte prevenível em Portugal. Hoje é o Dia Mundial da Pneumonia.
A mortalidade em Portugal diminuiu 12,1% em abril, face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística, que assinalou 8.949 óbitos no mês passado, menos 1.237 do que no mesmo período de 2022.
O Instituto Ricardo Jorge identificou uma mudança de padrão da mortalidade visível após 2019, quer na mortalidade total, que aumentou, quer na mortalidade observada na maioria dos grupos etários.
Um estudo do Instituto Ricardo Jorge conclui que em Portugal o risco de morrer é maior agora do que antes da pandemia, o que não é apenas explicado pelo envelhecimento da população.
A taxa de mortalidade em Macau, em 2022, foi a maior desde 1991 e a taxa de natalidade a menor desde 1985, de acordo com estatísticas divulgadas hoje pelo Governo do território.
A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) assinou um protocolo de colaboração com o Instituto Marquês de Valle Flôr para reduzir a taxa de mortalidade materna e das crianças com menos de 5 anos na Guiné-Bissau.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu este sábado à China que forneça mais dados, depois de registar quase 60.000 mortes nos hospitais ligadas à pandemia de covid-19 desde o levantamento das restrições.
O Brasil registou 1.016 mortes por dengue em 2022, um número mais de quatro vezes superior ao do ano anterior (244) e o mais alto da sua história, informou esta sexta-feira o Ministério da Saúde.
No ano passado morreram em Portugal 124.755 pessoas, menos 430 do que no ano anterior, e mais de um em cada cinco óbitos deveram-se à covid-19, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Em quase todos os dias deste mês houve excesso de mortalidade e, até hoje, em sete dias foram batidos os recordes máximos para o mesmo dia nos últimos 13 anos, segundo o Sistema de Informação dos Certificados de Óbito.
A mortalidade por todas as causas esteve, na semana passada, acima do esperado para a época nas regiões Norte e Lisboa e Vale do Tejo, nos maiores de 85, coincidindo com o aumento da incidência das infeções respiratórias.
A mortalidade registada em outubro em Portugal aumentou ligeiramente face a setembro, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), que reporta 9.495 óbitos, mas o total de mortes este ano continua abaixo do registado em 2021.
Investigadores da Escola Nacional de Saúde Pública defendem que o envelhecimento não deve ser visto como uma causa relevante para o excesso de mortalidade, uma vez que a estrutura etária da população não se alterou significativamente em dois anos.
A mortalidade de crianças e jovens por acidentes em Portugal foi diminuindo “de forma consistente” desde os anos 1990, mas na última década houve uma estabilização da taxa, alerta hoje uma associação dedicada à segurança infantil.
A mortalidade registada em agosto voltou aos valores verificados no mesmo mês do ano passado, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística, ao reportar 9.257 óbitos nos dados mensais relativos às estatísticas vitais.
O excesso de mortalidade na União Europeia (UE) avançou, em julho, para os 15,8%, o valor mais alto do ano, mais do dobro da registada em maio e junho (7%), segundo o Eurostat.
Um estudo que envolveu investigadores do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental concluiu que, entre 2015 e 2019, os eventos de "mortalidade em massa" no mar Mediterrâneo foram provocados por uma série de ondas de calor marinhas.
O presidente do Instituto Ricardo Jorge defendeu hoje que se deve evitar falar de excesso de mortalidade comparado apenas números e alertou que é impossível fazer uma análise séria e cientificamente consistente em dois ou três meses.
Portugal registou em maio o maior excesso de mortalidade na União Europeia, com uma taxa de 19%, quase o triplo da média comunitária, de 6,6%, revelam dados hoje publicados pelo gabinete de estatísticas da União Europeia.
Portugal registou um excesso de mortalidade entre 07 e 13 de julho correspondente a 238 óbitos, atribuídos à onda de calor que se verifica no continente nos últimos dias, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
O número de mortes em abril ascendeu a 10.120, um aumento de 20,1%, face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O excesso de mortalidade na União Europeia (UE) desceu em março para 6%, após um pico de 26% em novembro de 2021 devido à pandemia de covid-19, estando Portugal alinhado com a média europeia, com uma taxa de 6,8%.