A empresa biotecnológica norte-americana Moderna admitiu hoje que será necessária uma terceira dose da sua vacina contra a COVID-19 antes do fim do ano, devido ao esperado aumento de contágios causado pela variante Delta do novo coronavírus.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou hoje o uso da vacina anticovid-19 da Moderna para crianças dos 12 aos 17 anos na União Europeia (UE), sendo o segundo fármaco aprovado pelo regulador europeu para esta faixa etária.
A vacinação contra o SARS-CoV-2 com o fármaco desenvolvido pela Moderna produz anticorpos contra a variante delta, anunciou hoje a biotecnológica sediada no Massachusetts, nos Estados Unidos da América (EUA).
A ocorrência de inflamações no coração em adolescentes e jovens adultos poderá estar associada às vacinas da Pfizer e da Moderna contra o SARS-CoV-2, anunciou o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos.
A chanceler alemã Angela Merkel recebeu a vacina contra a COVID-19 do laboratório Moderna como segunda dose, depois de receber uma primeira da AstraZeneca, anunciou o governo de Berlim.
A Comissão Europeia aprovou hoje a alteração ao segundo contrato com a farmacêutica Moderna para a ativação, em nome de todos os Estados-membros da União Europeia (UE), de 150 milhões de doses adicionais em 2022.
A farmacêutica Moderna anunciou hoje que entregou pedidos de autorização para utilização da sua vacina contra a COVID-19 em adolescentes dos 12 aos 17 anos na União Europeia e no Canadá.
As vacinas contra a COVID-19 da Pfizer e Moderna são altamente eficazes contra duas variantes do coronavírus identificadas pela primeira vez na Índia, de acordo com uma nova investigação de cientistas americanos.
O laboratório americano Moderna anunciou hoje a intenção de investir no processo de fabricação para conseguir produzir três mil milhões de doses da vacina contra o covid-19, em 2022.
A Agência Europeia do Medicamento aprovou hoje um aumento da capacidade de produção de vacinas da BioNTech/Pfizer e Moderna na União Europeia (UE) e a presidente da Comissão Europeia reiterou meta de 70% de adultos vacinados em julho.
As suspeitas de efeitos secundários na União Europeia das quatro vacinas contra a COVID-19 aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento não ultrapassam os 0,3%, com 284.664 casos comunicados em 100 milhões de vacinas administradas.
Os envios da vacina contra a COVID-19 da Johnson & Johnson vão diminuir fortemente na próxima semana nos Estados Unidos, indicam dados das autoridades de saúde, renovando a preocupação com as dificuldades de produção desta empresa americana.
O surgimento de variantes da COVID-19 preocupa os cientistas e o público em geral sobretudo pela hipótese de aumentarem o perigo do vírus detetado pela primeira vez no final de 2019 na China.
A Moderna começou a testar a sua vacina contra a covid-19 em milhares de crianças entre os seis meses e os 11 anos, anunciou hoje a farmacêutica americana.
A vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca é perigosa? Muitos países, incluindo França, Itália e Alemanha, suspenderam-na após graves problemas sanguíneos em pessoas vacinadas na Europa. Mas nada indica uma relação de causa-efeito e o embalo das autoridades de saúde divide os profissionais.
O coronavírus sofre cada vez mais mutações, com o risco de debilitar as vacinas atuais. Para os cientistas, a principal prioridade é apostar em vacinas que sejam fáceis de adaptar, embora alguns políticos esperem um imunizante que funcione de imediato.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aconselha a administração das vacinas contra a COVID-19 “de acordo com a informação aprovada”, mas admitiu à Lusa serem “aceitáveis” curtos adiamentos da segunda dose, face à produção insuficiente para a União Europeia (UE).
Qual é a melhor forma de administrar uma vacina: uma ou duas doses? Com que intervalo? A ciência procura respostas enquanto a campanha de imunização contra a COVID-19 avança no mundo.
Na noite de terça-feira, o Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que a produção de vacinas em solo francês começaria “a partir do final de fevereiro, início de março”, após uma reunião com os principais laboratórios franceses e europeus.
A diretora da Agência Europeia do Medicamento (EMA) disse hoje que as vacinas da Pfizer-BioNtech e da Moderna contra a covid-19 são eficazes para a variante britânica, admitindo que a mutação da África do Sul é “mais complicada”.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou hoje que aprova o uso da vacina da empresa farmacêutica norte-americana Moderna contra a covid-19, recomendando que as duas doses sejam tomadas com um intervalo de 28 dias.
A empresa biotecnológica norte-americana Moderna anunciou hoje que a sua vacina contra a COVID-19 mantém a eficácia contra as variantes britânica e sul-africana do novo coronavírus, consideradas mais contagiosas.
Já foram administradas 212.172 doses das vacinas contra o novo coronavírus em Portugal, segundo dados do Governo. Em Portugal, morreram 9.920 pessoas dos 609.136 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.