A infeção pelo vírus da hepatite C é uma doença infeciosa crónica com elevada taxa de cura dada a eficácia e segurança dos novos regimes antivirais de ação direta. O tratamento tem um benefício individual, bem como coletivo.
A Ordem dos Enfermeiros realizou uma visita de acompanhamento do exercício profissional ao Serviço de Urgência do Hospital Amadora-Sintra (Professor Doutor Fernando Fonseca), onde constatou que faltam 136 enfermeiros.
O Hospital Amadora-Sintra pediu para as utentes de ginecologia e obstetrícia em ambulância serem reencaminhadas para outros hospitais de Lisboa entre as 20:00 de hoje e as 08:00 de quinta-feira, mantendo as urgências abertas para quem se dirija à unidade.
A resposta à pandemia de covid-19 foi o maior desafio de sempre que o Hospital Amadora-Sintra enfrentou, assumiu hoje a instituição, que nos últimos dois anos realizou mais de 78 mil atendimentos nas urgências dedicadas a doentes respiratórios.
As visitas aos doentes internados no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) estão suspensas a partir de hoje "devido à evolução local e regional da pandemia de covid-19", anunciou a instituição.
Os internamentos sociais atingiram esta semana "um nível recorde" no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), com 40 doentes com alta hospitalar a aguardar resposta social de retaguarda, avançou hoje à Lusa fonte do hospital.
A procura dos serviços de urgência do Hospital Amadora-Sintra está ao nível da pré-pandemia, com cerca de 800 atendimentos diários, o que posiciona a Urgência desta instituição como “uma das mais pressionadas” do país, disse à Lusa fonte do hospital.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) abriu um processo de contraordenação ao Hospital Fernando da Fonseca por violação de múltiplas normas de acesso a cuidados de saúde envolvendo um doente que se recusou a receber transfusões de sangue.
O Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca detetou hoje oito casos de covid-19 em doentes internados no serviço 'Ortopedia A' e já ativou o plano de contingência para conter e mitigar o risco de contágio, disse fonte hospitalar.
Duzentos doentes internados no Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) estão hoje a ser vacinados no hospital contra a covid-19, uma “complicada” operação montada em três dias com o aval da ‘task force’ que cedeu as vacinas.
O Hospital Amadora-Sintra já está a receber doentes respiratórios em ambulâncias desde as 08:00 de hoje, depois de se ter verificado um alívio nos serviços, disse à agência Lusa fonte hospitalar.
O Hospital Amadora-Sintra iniciou hoje à tarde a transferência de 20 doentes internados em enfermaria para o Hospital de São João, no Porto, e para o hospital de Gaia, informou à agência Lusa fonte hospitalar.
O Hospital Amadora-Sintra não está a receber doentes respiratórios em ambulâncias, desde as 16:00 de terça-feira, devido uma sobrecarga no serviço de urgência, adiantando que hoje se encontram 350 pessoas internadas por covid-19, confirmou à Lusa fonte hospitalar.
O Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, na Amadora, teve falhas no fornecimento de oxigénio devido ao elevado número de doentes COVID-19 internados e está a deslocar 48 doentes, alguns com necessidade de ventilação não invasiva (VNI), para outros hospitais da Grande Lisboa e Setúbal.
O Serviço de Urgência de Ginecologia-Obstetrícia do Hospital Amadora-Sintra reabre a partir de hoje no período noturno, após uma semana de encerramento por carência de profissionais.
O Serviço de Urgência de Ginecologia-Obstetrícia do Hospital Amadora-Sintra vai encerrar no período noturno a partir de segunda-feira por “carência de resposta”, anunciou hoje o hospital.
O bastonário da Ordem dos Médicos afirmou hoje que o hospital Amadora-Sintra “já ultrapassou o limite da sua capacidade” e que teve de transferir 50 doentes com a covid-19 para outras unidades de saúde.
O Hospital de Santarém recebeu quatro pessoas infetadas com COVID-19 provenientes do Hospital Amadora-Sintra, que tem evidenciado "falta de capacidade" para admitir novos doentes, revelou hoje à agência Lusa o diretor clínico da unidade hospitalar ribatejana.
O hospital Amadora-Sintra tem escalas de urgência de obstetrícia que são “de todo ilegais”, avisa a Ordem dos Médicos, que relata que os médicos fazem sete bancos de 24 horas em cinco semanas.
O Hospital Amadora-Sintra decidiu abrir um inquérito para averiguar o caso do recém-nascido que morreu depois de a mãe ter sido transferida do Algarve, indicou à agência Lusa fonte oficial.
O bastonário da Ordem dos Médicos pede que seja “investigado totalmente” o caso do recém-nascido que morreu depois de a mãe grávida ter sido transferida do Algarve para o Amadora-Sintra.
O hospital Amadora-Sintra refere que a grávida que foi transferida do Algarve e cujo bebé acabou por morrer foi “prontamente assistida” e teve “todos os cuidados de saúde considerados necessários”.
O Ministério da Saúde considera que “foram seguidos todos os procedimentos de cuidados de saúde adequados” no caso do bebé que morreu no Amadora-Sintra depois de a mãe ter sido transferida de Faro.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM), Miguel Guimarães, alertou hoje para a falta de recursos humanos no hospital Amadora-Sintra, nomeadamente anestesiologistas e obstetras, sublinhando que este cenário põe em causa a qualidade dos cuidados prestados.