Os reitores das universidades alertam que é preciso reforçar as verbas das instituições para garantir o regresso presencial dos estudantes em setembro, tendo em conta os efeitos da pandemia de covid-19.
Os diretores escolares criticaram hoje o 'timing' da proposta de suspensão de devolução de manuais escolares, acusando os políticos de andar a “brincar às escolinhas” sem perceberem o trabalho que implica reutilizar milhões de livros.
O presidente do CDS-PP defendeu hoje, em Rio Maior, que seja dada liberdade às famílias na escolha do modelo de ensino e das escolas para "diluir" os alunos por estabelecimentos de ensino no próximo ano letivo, devido à COVID-19.
Cerca 20 estudantes do ensino secundário manifestaram-se hoje em frente à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, no Porto, em protesto contra os exames nacionais, usando máscaras e cumprindo as distâncias sociais recomendadas para combater a COVID-19.
Sindicatos que se reuniram hoje com o Ministério da Educação dizem que a tutela manifestou vontade de retomar em pleno as atividades letivas presenciais em setembro, mas não respondeu sobre reforço de docentes.
O ensino à distância devido à pandemia de COVID-19 permitiu individualizar o trabalho com os alunos, segundo docentes do ensino básico e secundário, que concordam que o acompanhamento diferenciado vai ser ainda mais importante no próximo ano letivo.
A lista das escolas onde o amianto vai ser removido, ao abrigo de um programa que custará 60 milhões e será financiado por verbas comunitárias, inclui 578 estabelecimentos de ensino, segundo o Diário da República.
Os colégios privados conseguiram cumprir os objetivos do 3.º período sem deixar conteúdos para trás, segundo o presidente da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), que faz um balanço positivo do ensino a distância.
O antigo ministro da Educação Nuno Crato reconheceu que o regime de ensino a distância pode ser positivo, mas apenas se servir como um complemento ao ensino presencial, que disse ser aquele que funciona melhor.
O antigo ministro da Educação Nuno Crato acredita que os alunos mais prejudicados pelo ensino à distância vão necessitar um "cuidado especial" no início do próximo ano letivo, para recuperar dos constrangimentos do 3.º período causados pela pandemia.
Os representantes dos pais consideram que o modelo de ensino à distância implementado para substituir as aulas presenciais durante a pandemia da COVID-19 criou e acentuou desigualdades entre alunos, mas reconhecem que foi a solução possível.
O ministro da Educação afirmou hoje que as primeiras cinco semanas do próximo ano letivo, que começará entre 14 e 17 de setembro, devem ser dedicadas à "recuperação e consolidação da aprendizagem" por parte dos alunos.
O primeiro-ministro considerou hoje que o principal objetivo do próximo ano letivo é permitir à generalidade dos alunos recuperar os défices de aprendizagem em resultado da interrupção das aulas por causa da pandemia de covid-19.
A 1.ª fase dos exames nacionais vai avaliar 151.530 alunos, inscritos em 254.865 provas, menos quase 90 mil em relação ao ano anterior, devido às novas regras introduzidas por causa da pandemia.
A Câmara do Barreiro informou hoje que vai lançar um concurso público para terminar a ampliação da Escola Básica n.º 3 do Barreiro, no distrito de Setúbal, num valor de 2,8 milhões de euros.
Vários diretores escolares alertaram hoje no parlamento que é “urgente” ter orientações do Ministério da Educação para organizar o próximo ano letivo, considerando que “começa a ficar tarde”.
O ministro da Educação afirmou hoje que a possibilidade de alguns alunos dos cursos profissionais estarem a concluir o estágio na fase que antecede os exames nacionais não cria desigualdades, sublinhando que sempre houve estágios nesta altura.
O primeiro-ministro considerou hoje que o regresso às aulas presenciais nos 11º e 12º anos, a partir de segunda-feira, será essencial para treinar a comunidade educativa, visando aperfeiçoar as condições de segurança no próximo ano letivo.
Os equipamentos de proteção individual para o combate à pandemia da COVID-19 vão ser distribuídos até sexta-feira por mais de meio milhar de escolas secundárias, que vão retomar as aulas presenciais na segunda-feira, informou hoje o Ministério da Defesa.
Os estudantes do ensino profissional vão realizar exames regionais na instituição mais próxima da sua área de residência e com o resultado podem candidatar-se a todas as universidades e politécnicos que abrirem vagas para os concursos especiais.
Os diretores escolares saúdam as orientações do Governo para o recomeço das aulas presenciais, mas alertam que poderá haver muitos alunos nas escolas e regiões onde os estudantes passem todo o dia fora de casa.
Cerca de 57% dos participantes num inquérito sobre o impacto da pandemia de COVID-19 no sistema de ensino português não concordam com a reabertura das escolas no ensino secundário no mês de maio, segundo um estudo hoje divulgado.