A doença de Alzheimer tem custos anuais equivalentes a 01% do PIB, sendo responsável por cerca de 07% dos anos de vida perdidos por morte prematura, para pessoas com 65 ou mais anos, indica um estudo hoje divulgado.
A promoção de um envelhecimento ativo e saudável tem sido um caminho apontado como resposta aos desafios relacionados com o aumento da esperança média de vida da população.
Além de evitar a perda de dentes e o aparecimento de patologias bucais, elimina o risco de parto prematuro e reduz o risco de demência, como sugerem estudos científicos internacionais apresentados recentemente. As recomendações essenciais a ter em conta.
Segundo o relatório "Dementia in Europe Yearbook 2019", o envelhecimento da população é uma das causas para o aumento esperado. "É possível travar a doença e garantir a qualidade de vida", garante, no entanto, o neurologista Miguel Viana Baptista.
A Santa Casa da Misericórdia de Castro Marim vai construir uma unidade de cuidados a pessoas com Alzheimer ou outras demências para responder ao surgimento de cada vez mais casos de doenças degenerativas neurológicas, disse à Lusa o seu provedor.
O Projeto de Apoio Domiciliário à Demência (PADD), da Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro, Bragança, que tenta evitar a institucionalização dos doentes e quer investir num programa de geolocalização destas pessoas, venceu o Prémio Maria José Nogueira Pinto.