A segurança dos micro-ondas tem melhorado nos testes da Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO), mas ainda há um modelo perigoso à venda que pode provocar queimaduras graves no consumidor.
O secador HOFFEN HD-9135, à venda nas lojas Pingo Doce, incendiou-se e reprovou no teste de segurança da Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO), que contactou a ASAE e os fabricantes para que retirem este e outros secadores perigosos do mercado.
O Dia das Bruxas (31 de outubro) ou Halloween está aí à porta e a maquilhagem para crianças e adultos pode conter ingredientes capazes de causar reações alérgicas e irritações na pele, alerta a Associação Defesa do Consumidor que recomenda verificar sempre a lista de ingredientes desses produtos.
O uso do termo “light” em produtos alimentares já ajudou a potenciar a sua venda e a desinformar muitos consumidores. Para definir esta e outras alegações, a legislação europeia estabeleceu as alegações nutricionais autorizadas e os termos em que podem ser usadas.
Apenas 3% das máquinas de venda automática das instituições de ensino superior analisadas num estudo nacional disponibilizam aos estudantes fruta fresca, mas todas têm bolos, bolachas e chocolates.
Dizem repelir piolhos, insetos ou enjoos, mas são produtos sem vantagens para o consumidor, à venda na Internet e nas lojas mais insuspeitas, adverte a Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO).
Os alunos do pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico têm até 15 de junho para se matricularem. A Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO) responde às principais dúvidas sobre como e onde fazê-lo.
O protetor solar ISDIN Fotoprotetor Pediatrics Transparent Spray indica um fator de proteção solar (FPS) 50+, mas os testes em laboratório revelam que deveria estar rotulado com FPS 15, alerta a Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO), confirmando os resultados da sua congénere espanhol
A satisfação global dos utentes com os centros de saúde desceu ligeiramente entre 2014 e 2019, o que acontece pela primeira vez desde o ano 2000, segundo um inquérito realizado pela Deco Proteste a quase cinco mil pessoas.
"Há slime à venda perigoso para as crianças e já denunciámos a situação às autoridades. As receitas para fazer em casa também nem sempre são seguras", adverte a Associação Defesa do Consumidor esta quarta-feira (22/05).
As embalagens dos fármacos vão passar a conter um código de barras 2D e um dispositivo de prevenção de alterações da caixa. Farmácias vão continuar a vender os stocks armazenados.