A COVID-19 é uma doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2. Surgiu pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, na China. Este novo agente nunca tinha sido identificado em seres humanos, tendo causado um surto que rapidamente alastrou a dezenas de países, dando origem a uma pandemia.
A Tailândia começou hoje a exigir um certificado de vacinação contra a covid-19 a todas as pessoas que entram no país, uma restrição aprovada após a reabertura da China e criticada pelas associações de turismo.
Quase 90% da população da terceira província mais populosa da China foi infetada com a COVID-19 — adiantou uma fonte local esta segunda-feira, no momento em que o país enfrenta um forte surto de casos.
O número de deslocações realizado na China no primeiro dia da temporada de viagens por ocasião do Ano Novo Lunar aumentou 38,2%, em relação a 2022, após Pequim ter abolido medidas de prevenção epidémica.
Cerca de 20 países e territórios impuseram novas restrições sanitárias à entrada de viajantes procedentes da China, país mais populoso do mundo, que enfrenta um surto de COVID-19 após levantar as suas medidas rígidas de controlo do novo coronavírus.
Horários de trabalho flexíveis, como os que foram aplicados durante a pandemia de covid-19, podem trazer benefícios às empresas e trabalhadores, incluindo maior produtividade e melhor equilíbrio entre vida pessoal e profissional, segundo um estudo da OIT.
As medidas de resposta à covid-19 pressionaram as contas dos municípios em 2020, mas, em termos globais, a pandemia “não parece ter induzido” um crescimento da despesa municipal, revela um relatório do Tribunal de Contas (TdC) hoje publicado.
O novo surto de covid-19 esgotou os recursos dos hospitais públicos da capital chinesa, Pequim, com doentes, sobretudo idosos, deitados em macas nos corredores ou a receber oxigénio sentados em cadeiras de rodas por falta de camas.
O Instituto Ricardo Jorge (INSA) detetou em Portugal “algumas dezenas de casos” da linhagem XBB do vírus que provoca a covid-19, mas apenas um foi classificado como sendo da sublinhagem XBB.1.5, associada a uma maior transmissibilidade.
O investigador Miguel Castanho alertou hoje que “não deve haver hesitação” no controlo de passageiros provenientes da China, onde a recente onda de contágios com covid-19 aumenta o risco de surgimento de novas variantes do coronavírus SARS-CoV-2.
Todos os estrangeiros podem entrar em Macau a partir de domingo, anunciaram hoje as autoridades locais, pondo fim a uma medida de prevenção e contenção da pandemia implementada há quase três anos.
A União Europeia (UE) encorajou hoje "fortemente" os Estados-membros a imporem testes à covid-19 antes da partida de passageiros oriundos da China, medida que deve ser mal recebida por Pequim e que já foi criticada pelo setor da aviação.
Especialistas locais estimam que um total de 600 milhões de pessoas terá sido infetada com covid-19 na China, ao longo do último mês, depois de o país ter posto fim à política de 'zero casos'.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou estar a avaliar o risco da nova subvariante XBB.1.5 do coronavírus da covid-19, que está a propagar-se rapidamente em vários países e pode ser mais transmissível.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) defendeu que as estatísticas da China sobre o número de casos de covid-19, que aumentaram significativamente, "sub-representam o impacto real" da doença nas hospitalizações e mortes.
A Comissão Europeia (CE) vai recomendar a reposição da utilização de máscaras por passageiros em voos provenientes da China e está a avaliar a testagem obrigatória, por causa do aumento de infeções pelo SARS-CoV-2 naquele país.
A nova onda de covid-19 na China é "a fonte de legítima preocupação para a Europa", disse hoje o Governo francês, garantindo, em resposta aos protestos de Pequim, que os testes obrigatórios a viajantes serão aplicados "sem pestanejar".
A China garantiu hoje ter "partilhado de forma responsável" dados e informações sobre os casos de covid-19 registados no país, e voltou a pedir à comunidade internacional que evite "politizar a pandemia".
Farmacêuticos disseram hoje à Lusa que, quase um mês após o início do maior surto de covid-19 em Macau, o território continua a enfrentar carência de medicação, principalmente para tratar sintomas da infeção viral.
A maioria dos Estados-membros da União Europeia é favorável a que sejam pedidos testes de covid-19 a todos os viajantes procedentes da China, mesmo antes de saírem do país, como resposta ao pico de infeções no gigante asiático.
A nova subvariante da Ómicron, a XBB.1.5, está a propagar-se pelos Estados Unidos e já representa cerca de 40% dos casos de covid-19 no país, perante os 20% registados na semana passada, foi divulgado esta terça-feira.
O ministro da Saúde assegurou hoje que “tudo estará preparado” para, em caso de necessidade, serem adotadas medidas de controlo da covid-19 em Portugal, nomeadamente nos aeroportos para viajantes oriundos da China.
Os hospitais de Xangai, a capital económica da China, estão sobrecarregados com pacientes idosos infetados com covid-19 nos departamentos de emergência, imersos no ruído de tosse, gemidos e respiração ofegante.
O Governo da Suécia anunciou hoje que está a preparar medidas de restrição para entrada de viajantes provenientes da China, que deverão ser definidas num curto prazo, face à onda de covid-19 que atinge o território chinês.
A China vive um enorme surto de COVID-19, depois de suspender as rígidas restrições sanitárias aplicadas durante cerca de três anos. Nesse contexto, cada vez mais países estão preocupados com a falta de informação e de transparência sobre a situação real.