A COVID-19 é uma doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2. Surgiu pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, na China. Este novo agente nunca tinha sido identificado em seres humanos, tendo causado um surto que rapidamente alastrou a dezenas de países, dando origem a uma pandemia.
Os cientistas não sabem, mas temem que possa estar a ocorrer na China uma nova mutação do coronavírus, à semelhança do que sucedeu com a variante Omicron, noticia hoje a agência AP.
A atividade epidémica da gripe aumentou e os casos de infeção por SARS-CoV-2 diminuíram entre 12 e 18 de dezembro, em que a mortalidade geral voltou a estar acima do esperado, segundo o Relatório de Resposta Sazonal em Saúde.
As pessoas que entrem em Macau provenientes de Hong Kong, Taiwan ou de países estrangeiros deixam de ser obrigadas a fazer teste à chegada e passam a ter código de saúde "amarelo", anunciou hoje o Governo da região especial chinesa.
O índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus que provoca a covid-19 subiu para 0,96 em Portugal, com uma média de 506 casos diários de infeção, segundo dados do Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge (INSA).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) manifestou-se hoje "seriamente preocupada" com a vaga de novos casos de covid-19 na China, inédita pela amplitude, e pediu a Pequim maior transparência para poder enfrentar futuras pandemias.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje que o desconhecimento que ainda subsiste sobre a origem do coronavírus que causa a covid-19 "compromete a capacidade" de preparação para "futuras pandemias".
A China assegurou esta quarta-feira que não registou uma única morte por COVID-19 depois de alterar os critérios de definição de mortes por coronavírus, o que fará com que a maioria dos casos não seja contabilizada.
Uma cientista da Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que o aumento dos casos de covid-19 na China lança dúvidas sobre o fim da emergência mundial.
Vários crematórios chineses admitiram estar sobrecarregados devido a uma onda de casos de covid-19, apesar de o número oficial de mortos divulgado pelas autoridades ser reduzido, noticiou hoje a agência francesa AFP.
A covid-19 fez 20.915 mortes em Espanha no primeiro semestre do ano, menos 28% do que no mesmo período de 2021, mas continua a ser principal causa de morte no país, segundo dados oficiais publicados hoje.
Os Açores registaram, na última semana, 87 casos de covid-19 e 53 recuperações, tendo atualmente 34 infeções ativas, informou hoje a Autoridade Regional de Saúde.
O ministro da Saúde afirmou hoje que “nos próximos dias” a meta de três milhões de doses de reforço da vacina contra a covid-19 vai ser atingida, colocando Portugal como “o melhor país” da União Europeia naquela vacinação.
Funcionários de crematórios em Pequim disseram hoje que os seus estabelecimentos estão sobrecarregados com a onda sem precedentes de casos de covid-19 na China que, segundo as autoridades, em breve atingirá as áreas rurais do país.
Há três anos foi identificado o primeiro caso de COVID-19 na China, início de uma doença que se espalhou por todo mundo e que agora deve servir de lição para a próxima pandemia, segundo especialistas.
A Autoridade da Concorrência (AdC) acusou sete dos principais laboratórios e uma associação empresarial do setor de atuarem em cartel na fixação de preços para testes à covid-19 e análises clínicas entre 2016 e 2022.
Portugal é o segundo país do mundo com a maior prevalência da sublinhagem BQ.1 da variante Ómicron do vírus que causa a covid-19, segundo dados divulgados hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A morte repentina de um jovem residente de Medicina na China provocou indignação nas redes sociais esta quinta-feira, com os utilizadores de Internet preocupados com o facto de a sua morte poder estar relacionada com uma possível sobrecarga no sistema de saúde, numa altura em que se vive um aumento
O índice de transmissibilidade (Rt) do coronavírus que provoca a covid-19 subiu para os 0,89 em Portugal, com uma média de 484 casos diários de infeção, segundo dados do Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge (INSA).
A Direção-Geral da Saúde recomenda aos profissionais de saúde atenção aos sinais e sintomas de miocardite e pericardite nas crianças nos primeiros 14 dias após terem recebido a nova vacina contra a covid-19 da Pfizer.
Consideradas fundamentais para controlar a pandemia, os portugueses tiveram em abril o primeiro momento de libertação das máscaras, quando deixaram de ser obrigatórias na maioria das situações.
A pandemia fez duplicar os gastos públicos com análises clínicas, que custaram 378 milhões de euros em 2021, a maior despesa das convenções do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou hoje o regulador do setor.