A COVID-19 é uma doença provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2. Surgiu pela primeira vez em dezembro de 2019 em Wuhan, na China. Este novo agente nunca tinha sido identificado em seres humanos, tendo causado um surto que rapidamente alastrou a dezenas de países, dando origem a uma pandemia.
A “imunidade híbrida” contra a covid-19, desenvolvida por ter tido a doença e pela vacinação, permanece em níveis muito elevados mesmo depois de um ano, revela hoje um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O índice de transmissibilidade (Rt) do vírus que provoca a covid-19 desceu ligeiramente para os 0,92 a nível nacional, mas está acima do limiar de 1,00 nas duas regiões autónomas, avançou hoje o Instituto Ricardo Jorge (INSA).
O Presidente chinês, Xi Jinping, admitiu na quarta-feira que está preocupado com a vaga de casos de covid-19 que deve atingir o vasto interior da China, durante o Ano Novo Lunar.
O Governo de Hong Kong anunciou hoje que, a partir de 30 de janeiro, os infetados com covid-19 não são mais obrigados a cumprir quarentena, pondo fim a uma medida em vigor há quase três anos.
A covid-19 está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares e de morte a curto e a longo prazo, indica um estudo hoje publicado na revista científica da Sociedade Europeia de Cardiologia (SEC).
A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, foi hoje agraciada pelo Presidente da República com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito, que destacou a sua dedicação à causa pública de "muitos anos", mas sobretudo durante os anos da pandemia.
O comissário do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) em Macau classificou hoje de "meros boatos" os cenários de que "o sistema médico na China está a entrar em colapso" devido à propagação da covid-19 no país.
O impacto da pandemia de covid-19 na perceção da qualidade de vida de residentes e turistas foi o objetivo de um estudo da Universidade de Coimbra (UC), hoje divulgado.
A organização Chinese Human Rights Defenders (CHRD) denunciou hoje a detenção de mais de 20 pessoas que participaram, no dia 27 de novembro, em protestos contra a política de 'zero covid', em Pequim.
As autoridades locais chinesas devem assegurar que medicação e testes de deteção da covid-19 estão "prontamente disponíveis" nas áreas rurais do país, de acordo com uma diretriz do Conselho de Estado (Executivo) citada hoje pela imprensa oficial.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu este sábado à China que forneça mais dados, depois de registar quase 60.000 mortes nos hospitais ligadas à pandemia de covid-19 desde o levantamento das restrições.
A China registou quase 60.000 mortes nos hospitais ligadas à pandemia de covid-19 desde o levantamento das rígidas restrições para combater a doença feito no país há um mês, anunciaram este sábado as autoridades.
As pessoas entre os 18 e os 49 anos vão poder receber, a partir dos próximos dias, o segundo reforço da vacina contra a COVID-19, anunciou esta sexta-feira a Direção-Geral da Saúde (DGS).
A sublinhagem XBB.1.5 da variante Ómicron poderá ser a dominante na Europa nos próximos dois meses, provocando um “aumento substancial” de casos de covid-19, estimou hoje o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC).
No ano passado morreram em Portugal 124.755 pessoas, menos 430 do que no ano anterior, e mais de um em cada cinco óbitos deveram-se à covid-19, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Empresas de turismo condenadas nos últimos dois anos por despedimento ilegal de grávidas, puérperas ou lactantes estão excluídas das candidaturas, a partir de 01 de fevereiro, a apoios para pagar empréstimos à banca contraídos no contexto covid-19.
Apesar de a COVID-19 ser uma doença respiratória, o vírus que a causa pode espalhar-se por vários órgãos humanos que chegam a hospedar o vírus durante centenas de dias, revela um estudo publicado na revista Nature.
As vacinas adaptadas à variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2 reduzem em 81% as hospitalizações por covid-19 nas pessoas com mais de 65 anos, de acordo com um estudo realizado em Israel.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou hoje que o surto de casos de covid-19 na China não venha a ter um impacto significativo na Europa porque as variantes que aí circulam já existem no continente europeu.
Mais de 250 mil pessoas entraram pelas fronteiras chinesas no domingo, dia em que a China levantou a quarentena obrigatória para viajantes do estrangeiro, pondo fim a três anos de isolamento autoimposto.
Várias províncias e cidades da China anunciaram que a onda de infeções por covid-19 atingiu já o seu pico, incluindo Henan (centro), Jiangsu (leste), Zhejiang (sudeste), Guangdong (sul) e Sichuan (oeste).