Quando vemos lado a lado a palavra comunicar e temas difíceis há algo de desconfortável que surge, talvez porque nos impele à ação e ao medo de não saber como se fazem estas coisas – conversar sobre temas difíceis? Ainda para mais com crianças?
Ainda que a maior preocupação dos pais seja o bem-estar dos filhos, particularmente a sensação de segurança e proteção, o receio de dialogar sobre a guerra e aumentar o medo dos menores facilita que os adultos fujam a esta importante conversa.
É importante que este diálogo não seja apenas focado nas características da morte – natural, universal/inevitável e irreversível – mas que, simultaneamente, seja adequado à fase do desenvolvimento infantil em que a criança se encontra, permitindo a expressão emocional e as dúvidas da criança.
Quanto mais pró-ativa for a participação dos pais na vida escolar da criança, maior é a probabilidade dela se dedicar ao estudo e, assim, melhorar o seu desempenho académico. É fundamental manter uma estreita relação entre ambas as partes, permitindo, regularmente, a troca de informações, sobretudo
Quando fala com os seus filhos, a maioria das vezes eles assumem uma escuta seletiva, ou seja, revelam tendência para “desprezar” muita da informação que lhes passa, retendo apenas o que consideram relevante para os seus interesses.
A Fundação AFID Diferença, que apoia jovens com deficiência, crianças e idosos no concelho da Amadora, realiza no próximo dia 11 de abril o encontro “Arte Fora da Caixa - Dança para todos e com todos”.
São cinco mulheres empenhadas na ciência. Cinco investigadoras que estão a empreender no Instituto Superior de Agronomia (ISA), em Lisboa, um estudo pioneiro em Portugal: aplicar os princípios...