O ano de 2014 está prestes a chegar ao fim e a passar à história. À nossa história, que num determinado dia teve um começo e um dia também terá um fim.
O ser humano consegue fazer coisas fantásticas, mas vivemos em conflito quase permanente connosco próprios. Discutimos, insultamos e persuadimo-nos a fazer coisas.
Todas as transições que passamos em nossas vidas precisam de preparação, pois enfrentamos períodos desconhecidos e para algumas pessoas esses períodos podem ser assustadores, verdadeiras provações.
Qualquer tentativa para definir o amor revelar-se-á infundada, estaremos a tentar conhecer ou compreender aquilo que não pode ser conhecido, compreendido ou medido através de palavras.
Durante a crise social e económica, despertamos para uma realidade que, a meu ver e apesar das consequências dramáticas, se revela transformadora das competências individuais e sociais.
Considera que o seu dia a dia é afetado pela tensão? Costuma queixar-se de não ter tempo suficiente? Sente-se uma vítima das circunstâncias e sem sorte? Sente-se oprimido por pessoas ou situações?
Neste mundo imprevisível e difícil, sou uma pessoa que recorre frequentemente à intuição e ao otimismo. Mas como é que sei se a intuição e o otimismo não estão errados?
Andamos sempre numa correria diária, que nos esquecemos de respirar fundo e relaxar. Se é daquelas pessoas cheias de stress e que precisa de um momento zen, siga estas dicas.
Tantas vezes pronunciamos palavras sem sentido, dizendo “era só a brincar”, “não queria mesmo dizer isso”, “são apenas palavras da boca para fora”. Quantas vezes já todos ouvimos ou proferimos estas expressões? Mas, será mesmo assim? Palavras sem sentido e sem consequências?
Este modelo/conceito defendido por Stephen Covey, fornece uma visão simples sobre o que podemos controlar e/ou influenciar em comparação com as coisas que não podemos controlar ou influenciar e também como podemos aumentar o nosso carisma e influência, direcionando a nossa pro atividade para aquilo