Nove distritos de Portugal continental vão estar sob aviso amarelo na quarta-feira e quinta-feira devido à previsão de persistência de valores elevado da temperatura máxima, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Várias cidades francesas superaram hoje os recordes de temperatura, devido à onda de calor na Europa Ocidental que ameaça levar o Reino Unido a ultrapassar, pela primeira vez, o limite dos 40 graus centígrados.
Portugal registou um excesso de mortalidade entre 07 e 13 de julho correspondente a 238 óbitos, atribuídos à onda de calor que se verifica no continente nos últimos dias, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Na quinta-feira a temperatura máxima atingiu um novo extremo para o mês de julho em Portugal Continental, com a estação meteorológica do Pinhão a registar 47°C, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Lisboa e Leiria estão a partir de hoje sob aviso laranja e os restantes 16 distritos de Portugal continental a amarelo por causa do tempo quente, prevendo-se um agravamento para os próximos dias, segundo IPMA.
A temperatura da massa cinzenta flutua entre 36 e 41 graus ao longo do dia em pessoas saudáveis, de acordo com um novo estudo publicado na revista Brain.
Todos os distritos de Portugal continental, exceto Faro, vão na quinta e na sexta-feira sob aviso amarelo devido ao tempo quente, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
As temperaturas vão subir a partir de quarta-feira em Portugal continental, podendo atingir os 40 graus Celsius na quinta-feira em algumas regiões, levando a um aumento significativo do perigo de incêndio rural, Segundo o IPMA.
A histórica onda antecipada de calor na Europa, que castiga particularmente França e Espanha desde a última quinta-feira (16), começou a arrefecer no domingo (19) no sudoeste e no oeste do continente, deslocando as altas temperaturas para o leste, onde os termómetros podem chegar aos 38°C.
Os distritos de Vila Real, Bragança, Viseu e Guarda apresentam hoje risco extremo de exposição à radiação ultravioleta (UV), segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O estado do tempo tem sido condicionado por um anticiclone localizado a oeste do arquipélago dos Açores, estendendo-se em crista para a península Ibérica, revela o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) em comunicado.
As temperaturas máximas vão ultrapassar os 30 graus Celsius em muitas regiões de Portugal continental durante o fim de semana, prevendo-se um aumento do risco de incêndio, disse à Lusa o meteorologista Bruno Café.
A temperatura média global de março de 2022 foi cerca de 0.39 °C superior ao valor médio 1991-2020, sendo o 5º mais quente de sempre, informa o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Um estudo de uma investigadora da Universidade de Coimbra (UC), que utiliza uma metodologia inédita em Portugal, prevê que o calor extremo provoque mais mortes no futuro e o que frio extremo reduza a mortalidade.
O ano 2021 foi o sexto mais quente, igualando com 2018, desde que há registos a nível mundial, que recuam a 1880, segundo análises feitas pela agência espacial norte-americana (NASA) e pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
A área central da Argentina, onde fica Buenos Aires, começa a sofrer a partir desta segunda-feira uma "semana de calor extremo", que cobrirá até o norte do país sul-americano, conforme prevê o Serviço Meteorológico Nacional (SMN), com temperaturas máximas que podem ultrapassar os 42 graus.
O calor acumulado nos oceanos bateu novos recordes pelo sexto ano consecutivo, indica uma investigação com dados até 2021 e hoje publicada na revista científica “Advances in Atmospheric Sciences”.
O ano de 2021 foi um dos sete mais quentes de sempre e o verão europeu passado foi o mais quente já registado, divulgou hoje o sistema de observação climática por satélite Copérnico.
O mês de dezembro do ano passado foi o quarto mais quente dos últimos 90 anos e bateu-se o recorde da estação, com um extremo de 26.4 °C de temperatura máxima na Zambujeira, segundo dados hoje divulgados.
Os participantes nas negociações climáticas das Nações Unidas estão a avaliar uma primeira versão de uma conclusão da 26.ª conferência do clima das Nações Unidas (COP26), a decorrer em Glasgow, que destaca “alarme e preocupação” sobre o aquecimento global.