Todos os anos morrem mais de quatro mil portugueses vítimas de um enfarte agudo do miocárdio. Recolhemos as explicações e recomendações de três cardiologistas.
Cerca de um terço dos portugueses sofre de hipertensão, segundo um relatório divulgado hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o impacto da doença no mundo.
Joe Garcia, o marido de Irma Garcia, uma das duas professoras mortas no ataque a uma escola no estado do Texas (EUA), morreu esta quinta-feira após sofrer um enfarte, informaram familiares e a imprensa local. Saiba o que é o síndrome do coração partido com a ajuda do médico cardiologista Pedro Bico.
Os sintomas mais comuns, para os quais as pessoas devem estar despertas são a dor no peito, por vezes com irradiação ao braço esquerdo, costas e pescoço, acompanhada de suores, náuseas, vómitos, falta de ar e ansiedade. Um artigo do médico João Brum Silveira.
A toma regular da aspirina para prevenir um primeiro ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral (AVC) deve ser feita apenas por quem apresenta elevado risco cardiovascular e mediante acompanhamento médico, alertou hoje um especialista.
Segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia, morrem anualmente mais de quatro milhares de portugueses, na sequência de enfarte agudo do miocárdio. Ainda são muitos os mitos em torno do que (não) se deve fazer, mas há gestos preventivos que salvam vidas.
Segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a incidência é de cerca de um por cada milhar de habitantes por ano. Dois terços das situações são provocados por doença coronária, contribuindo para a mortandade desta população em mais de 50% dos casos.
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal. Rreduzir o consumo de sal, de álcool, de açúcar e de gorduras saturadas e a aumentar a ingestão diária de vegetais e fruta deve ser uma prioridade. Mas está, todavia, longe de ser suficiente.
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A Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor (DECO) adverte para a circulação de um falso comunicado alegadamente emitido pelo Hospital de Santa Maria (Lisboa), que aconselha a toma de duas aspirinas em caso de sinais de alarme de um ataque cardíaco.
Investigadores do Instituto de Investigação em Saúde (i3S), no Porto, desenvolveram um método capaz de isolar as células do coração que podem ser as “candidatas mais promissoras” na regeneração do tecido cardíaco após um enfarte.
Depois da alta hospitalar, o processo de reabilitação cardíaca, incluindo a componente de exercício físico, após um enfarte agudo do miocárdio pode ser feita em casa e com excelentes resultados. As conclusões são de uma investigação com a participação da Escola Superior de Saúde da Universidade de A