A Alemanha voltou a registar um aumento dos novos casos de COVID-19, 1.218 nas últimas 24 horas, depois de dois dias abaixo da barreira das mil novas infeções.
A pandemia de COVID-19 já provocou pelo menos 826 mil mortos e infetou mais de 24,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A Alemanha vai aumentar as restrições para travar a pandemia do coronavírus, com a aplicação de multas a quem não usar máscara e a limitação do número de pessoas que podem participar numa reunião, segundo um projeto de acordo entre regiões e governo ao qual a AFP teve acesso.
A Alemanha anunciou, esta quarta-feira (26), que estenderá até 14 de setembro as suas restrições a pessoas que viajam para a maioria dos países de fora da União Europeia (UE), uma medida em vigor desde março, devido à pandemia da COVID-19.
A Alemanha voltou hoje a contabilizar mais de 1.500 novos casos de COVID-19 num só dia (1.576) e as autoridades decidiram proibir manifestações previstas para o fim de semana contra as medidas de contenção.
O Kremlin acusou hoje os médicos alemães de terem concluído apressadamente que o opositor russo Alexei Navalny havia sido envenenado, após os clínicos russos descartarem essa hipótese.
O líder russo da oposição Alexei Navalny chegou hoje ao aeroporto de Tegel, em Berlim, vindo da Sibéria, a bordo de um avião com pessoal médico para ser tratado no hospital universitário Charité.
O número de novos casos de contaminação pelo novo coronavírus na Alemanha ultrapassou os 2.000 nas últimas 24 horas, o nível mais alto desde o final de abril, disseram hoje as autoridades locais.
A Alemanha identificou 1.427 novos casos de COVID-19 nas últimas 24 horas, e o Instituto Robert Koch (RKI) alerta para a falta de capacidade do país no apuramento de resultados dos testes.
Um avião médico descolou hoje da Alemanha para ir buscar à Rússia e levar para Berlim o opositor russo Alexei Navalny, internado num hospital na Sibéria por suspeita de envenenamento, noticiaram os meios de comunicação alemães.
A ativista sueca e figura do movimento climático Greta Thunberg foi hoje recebida pela chanceler alemã Angela Merkel em Berlim depois de denunciar a "inação política" e a "negação" dos estados face às mudanças climáticas.
A Alemanha identificou 1.707 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, o pior registo diário desde abril, de acordo com dados oficiais divulgados hoje.
A chanceler alemã, Angela Merkel, afastou hoje qualquer novo alívio das regras impostas para limitar a propagação do novo coronavírus face ao aumento de novos casos na Alemanha.
A Alemanha identificou 561 novos casos de COVID-19 nas últimas 24 horas, um número inferior aos registados na semana passada, mas descarta, para já, novo relaxamento das medidas de contenção.
A Alemanha identificou, pela primeira vez em três meses, mais de mil novos casos de COVID-19 num só dia, registando um total de 1.024 infeções nas últimas 24 horas, segundo o Instituto Robert Koch (RKI).
Milhares de estudantes do norte da Alemanha voltaram hoje às escolas, naquele que é o primeiro regresso a aulas presenciais na Europa, mas com imposição de regras sanitárias, já que as infeções de covid-19 estão em ascensão.
Os novos casos na Alemanha voltaram a subir, com 633 registados nas últimas 24 horas, um motivo de “grande preocupação”, sublinhou hoje Lothar Wieler, presidente do Instituto Robert Koch (RKI).
O aumento do número de novos casos de COVID-19 na Alemanha está a levar os governos estaduais a falar numa segunda vaga da pandemia no país, numa altura em que se registam 200 mil infetados e nove mil mortes.
A pandemia de COVID-19 já provocou mais de 633mil mortos e infetou mais de 15,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.