Foi aprovado pela Comissão Europeia, no início de 2012, um novo regime de tratamento da infeção pelo VIH/SIDA.

Este medicamento combina as três componentes da terapêutica antirretroviral num só comprimido e pretende, em simultâneo, simplificar o tratamento, fomentar o aumento da adesão à terapêutica e, assim, controlar a infeção e reduzir a transmissão. Este está, no entanto, longe de ser o único avanço médico em marcha atualmente.

No início de dezembro de 2011, um jovem cientista português, Bruno Correia, anunciou a descoberta de uma proteína, desenvolvida através de modelos computacionais, que também abre esperanças no tratamento à doença. A equipa que investigador português integra, composta por 13 especialistas internacionais, possibilita a neutralização do vírus através da criação de anticorpos.

Depois de uma ligeira diminuição nos últimos anos, o número de novos casos de infeção de VIH aumentou, em 2011. Portugal é atualmente o terceiro país da Europa que regista um maior crescimento a este nível no que se refere à população masculina, depois de Inglaterra e da Holanda.