A esta concentração segue-se uma marcha até ao Ministério da Saúde, que coincide com um dia de greve nacional dos técnicos do INEM.

Segundo Luís Pesca, dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicos e Sociais, há várias ambulâncias paradas no país, mas os serviços mínimos estão a ser cumpridos e nenhuma chamada ou emergência ficará por atender.

Em Lisboa, segundo o sindicato, estão paradas oito de 13 ambulâncias e no Porto encontra-se parada uma em seis ambulâncias.

A greve está a ser cumprida pelos tripulantes de ambulância do INEM e pelos trabalhadores dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) que consideram inaceitável que o Ministério da Saúde não tenha concluído a homologação da sua carreira.