Em comunicado, a UMinho explica que o “World State of Quality” (WSQ) surgiu no seguimento de um projeto-piloto elaborado há três anos junto dos 28 países da União Europeia.

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Segundo a instituição, o ranking deve “ser encarado como uma ferramenta que permite identificar áreas de melhoria, ajudando os governos e as organizações na definição de políticas e estratégias capazes de aumentar o nível de qualidade dos países e, por conseguinte, o bem-estar das pessoas”.

110 países em análise

O novo ‘ranking’ avalia a qualidade de 110 países em vários domínios, estando na base da classificação a avaliação da taxa de desemprego, da felicidade, da inovação, da facilidade em fazer negócios, da pegada ecológica, do bem-estar ambiental, da distribuição dos rendimentos e do Produto Interno Bruto.

Outras das áreas avaliadas são a competitividade, mortalidade infantil, esperança média de vida, educação, além do número de universidades em rankings internacionais, artigos sobre qualidade publicados em revistas conceituadas, organizações com certificação IS0 9001 e membros da International Academy for Quality (IAQ).