Mais de 228.494.810 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Os números são baseados em relatórios diários realizados pelas autoridades de saúde de cada país até às 11:00 de Lisboa e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente ligada à covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.

No domingo, 5.440 mortes e 363.125 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus relatórios mais recentes foram a Rússia, com 778 novos óbitos, a Malásia (376) e o Irão (344).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 673.765 mortes para 42.087.485 casos, de acordo com a verificação realizada pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 590.752 mortes e 21.239.783 casos, a Índia, com 444.133 mortes (33.478.419 casos), o México, com 271.503 mortes (3.569.677 casos) e o Peru, com 199.066 mortes (2.167.008 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 604 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (312), Bósnia-Herzegovina (311), Macedónia do Norte (310), Montenegro (294) e Bulgária (288).

A América Latina e as Caraíbas totalizam até hoje 1.473.165 mortes em 44.422.489 casos de infeção, a Europa 1.288.262 mortes (66.114.152 casos), a Ásia 824.079 mortes (52.888.412 casos), os Estados Unidos e Canadá 701.160 mortes (43.660.830 casos), a África 206.042 mortes (8.163.881 casos), o Médio Oriente 194.473 mortes (13.087.178 casos) e a Oceânia 1.959 mortes (157.871 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, levando a um aumento do número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos a não serem detetados.