Essa é a segunda vez, desde que a OMS começou a fazer o balanço, que o número de casos (307.930) superou 300.000. Em 6 de setembro, a contagem alcançou 306.857 pessoas. Com 214.810 casos constatados, o dia 1 de setembro marcou o menor nível do mês.
Este número sozinho não expressa uma ideia exata da situação da pandemia, já que pode estar influenciado pela multiplicação de testes, que permitem detetar mais casos do que quando estes meios de diagnóstico eram menos frequentes ou pouco utilizados.
No domingo, 5.537 pessoas morreram vítimas da doença, 246 a menos do que no dia anterior, o que eleva o total para quase 922.000 mortos.
Em 9 de setembro, 3.903 pessoas morreram, o menor número no decorrer do mês, que alcançou o seu ponto mais alto no dia 7 com 8.639 mortes.
"Estamos longe de sair do perigo", reconheceu o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em uma videoconferência dedicada à pandemia no continente europeu, onde o número de casos é atualmente maior em relação ao primeiro pico, alcançado em março.
"Felizmente, o número de mortes parece permanecer em um nível relativamente baixo, pelo menos por enquanto", destacou Tedros.
A pandemia de covid-19 já provocou quase 925 mil mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 1.871 em Portugal.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 924.968 mortos e mais de 29 milhões de casos de infeção em todo o mundo.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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