Desde o início da pandemia, Portugal registou 6.830 mortes associadas à COVID-19 e 406.051 casos de infeção. Em relação a terça-feira, contabilizam-se mais 79 óbitos, 6.049 infetados e 6.112 recuperados. Ao todo há já 331.016 casos de recuperação relacionados com a doença em território nacional.
O Norte, com 2.390 novos casos, é a área do país com mais novas notificações, com 40% do total de diagnósticos nas últimas 24 horas em Portugal.
O relatório da situação epidemiológica, com dados atualizados até às 24h00 de ontem, indica que a região Norte é a que regista o maior número de mortes acumuladas relacionadas com o vírus SARS-CoV-2 com 3.157 óbitos (+31 do que ontem), seguida de Lisboa e Vale do Tejo (2.377 +25), Centro (980 +12) e Alentejo (211 +9). Pelo menos 71 (+2) mortes foram registadas no Algarve. Há 22 (=) mortes contabilizadas nos Açores. Na Madeira registam-se 12 óbitos (=) associados à doença.
Em todo o território nacional, há 2.896 doentes internados, menos 34 que ontem, e 487 em unidades de cuidados intensivos (UCI), mais um do que na terça-feira.
De acordo com o boletim da DGS sobre a situação epidemiológica, existem 68.205 casos ativos da infeção em Portugal – mais 2.748 que ontem - e 91.090 pessoas em vigilância pelas autoridades – menos 51.
A região Norte é a área do país com maior número de infeções acumuladas, com 207.376 (+2.390), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (130.938 +2.097), da região Centro (46.306 +1.063), do Alentejo (10.599 +201) e do Algarve (7.479 +220). Nos Açores existem 1.796 (+47) casos confirmados e na Madeira existem 1.557 (+31).
Faixas etárias mais atingidas
O maior número de óbitos concentra-se entre as pessoas com mais de 80 anos, com 4.626 (+60) mortes registadas desde o início da pandemia, seguidas das que tinham entre 70 e 79 anos (1.391 +13), entre 60 e 69 anos (556 +5), entre 50 e 59 anos (178 +1), 40 e 49 anos (58 =) e entre 30 e 39 anos (12 =).
Há ainda seis mortes (=) registadas entre os 20 e os 29 anos, duas entre os 10 e os 19 anos e uma entre os 0 e os 9 anos.
Os dados indicam que, do total das vítimas mortais, 3.553 são do sexo masculino e 3.277 do feminino.
A faixa etária entre os 40 e os 49 anos é a que tem maior incidência de casos, contabilizando-se um total de 67.527 (+1.028) casos, seguida da faixa etária entre os 20 e os 29 anos, com 62.252 (+884), e da faixa etária dos 30 e os 39 anos, com 60.680 (+953).
Desde o início da pandemia, houve 182.678 homens infetados e 223.229 mulheres, sendo que se desconhece o género de 144.
A COVID-19, causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, é uma infeção respiratória aguda que pode desencadear uma pneumonia.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China
Último balanço mundial
A pandemia de COVID-19 fez pelo menos 1.791.033 mortos, depois de a OMS ter detetado a doença na China em dezembro de 2019, de acordo com o balanço elaborado hoje pela France-Presse com base em dados oficiais. Mais de 81.933.390 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, sendo que 51.570.000 doentes foram considerados curados da doença.
O balanço é feito com base nos dados comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de casa país, excluindo as revisões posteriores das entidades responsáveis pelas estatísticas em países como a Rússia, Espanha e Reino Unido.
O número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total de infeções sendo que uma parte dos casos é menos importante ou refere-se a situações assintomáticas.
Nas últimas 24 horas lamenta-se a morte de 14.973 pessoas vítimas de covid-19 em todo o mundo.
No mesmo período foram registados 752.217 novos casos a nível global.
Os países que registaram o maior número de mortes, nas últimas 24 horas, são os Estados Unidos com mais 3.223 óbitos; Alemanha (1.129) e o Brasil (1.111).
Neste momento, os Estados Unidos é o país com mais mortos, tendo sido totalizados 338.656 óbitos e 19.515.529 casos, de acordo com a universidade norte-americana Johns Hopkins.
A seguir aos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com um total de 192.681 óbitos e 7.563.551 casos; a Índia com 148.439 vítimas mortais (10.24.852 contágios); o México com 123.845 mortes (1.401.529 infeções) e a Itália com 73.029 mortos (2.067.487 casos).
Entre os países mais duramente afetados – em proporção do número de habitantes – encontram-se a Bélgica com 167 mortos por cada 100 mil habitantes, seguida da Eslovénia (127); Bósnia (123); Itália (121) e a Macedónia do Norte (119).
A Europa totalizava – até às 11:00 – 562.000 mortos e 26.007.263 casos; a América Latina e Caraíbas com 502.163 óbitos (15.353.869 infeções); Estados Unidos e Canadá com 353.924 mortos (20.077.741 contágios); Ásia com 217.729 (13.808.353 infeções); Médio Oriente regista 89.510 vítimas mortais (3.946.033 positivos); o continente africano com 64.262 mortos (2.706.105 contágios) e a Oceânia com 945 óbitos (31.027 casos).
Este balanço é realizado a partir de dados recolhidos pelos correspondentes da France Presse junto de entidades competentes e em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido às correções comunicadas e pela publicação tardia de alguns valores, o aumento dos números globais, durante as últimas 24 horas, pode não corresponder exatamente aos valores que foram noticiados anteriormente.
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