De acordo com a autoridade regional, o óbito é uma mulher de 89 anos, vacinada contra o SARS-CoV-2, mas com outras doenças, que estava internada no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal.
A Madeira contabiliza agora 134 óbitos associados à doença covid-19 desde março de 2020.
Em relação aos novos positivos, 64 foram importados e 1.093 são de transmissão local.
O arquipélago passa a contabilizar 20.587 casos confirmados de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, já com 16.431 recuperados, 257 sinalizados ontem.
O número de casos ativos na região é de 4.022, com 34 doentes internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, três deles nos cuidados intensivos.
A autoridade regional indica ainda que 106 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira, permanecendo as restantes em alojamento próprio.
No total, há 325 situações que se encontram em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.
A direção regional informa que 381 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 29.333 viajantes estão monitorizados com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’.
Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que atribui à Madeira mais duas mortes e 914 novos casos, num total de 21.928 reportados desde março de 2020.
A DGS sinaliza agora 125 óbitos associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.
As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.
A covid-19 provocou 5.428.240 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse (AFP).
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.955 pessoas e foram contabilizados 1.389.646 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
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