O relatório epidemiológico divulgado diariamente pela DRS refere que, dos 2.169 novos casos, 29 são importados e 2.140 são de transmissão local.

Relativamente aos 14.494 casos de covid-19 ativos, 317 são importados, enquanto 14.177 são de transmissão local.

Estão também 76 doentes internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, um dos quais em cuidados intensivos.

A DRS acrescenta que 79 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, estando os restantes doentes em alojamento próprio.

“No total, há 1.867 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, estando estas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem”, dá conta a autoridade regional de saúde.

Estão ainda a ser acompanhados 7.044 contactos de casos positivos pelas autoridades de saúde da região e 19.037 viajantes com recurso à aplicação “Madeira Safe”.

A Madeira, com cerca de 250 mil habitantes, regista desde o início da pandemia 49.580 casos confirmados de covid-19, 34.939 recuperações e 147 óbitos associados à doença.

As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Os dados da DGS atribuem 2.117 novos casos de covid-19 à Madeira e três mortes, que, nestas contas, totaliza 48.298 infeções e 142 mortes devido à doença covid-19 desde março de 2020.

A covid-19 provocou 5.543.637 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.380 pessoas e foram contabilizados 1.950.620 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.