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O Governo da Guiné-Bissau inaugura esta quarta-feira com o apoio da UNICEF um espaço de registo civil no Hospital de Cumura, próximo da capital, para tentar acabar com os nascimentos não registados, anunciou o Executivo em comunicado.

O Ministério da Justiça estima que apenas um terço dos 1,6 milhões de habitantes da Guiné-Bissau esteja identificado e que só um quinto dos bebés beneficie do registo ao nascer.
"Está prevista a abertura de outras salas de registo até ao final do ano", refere o comunicado do Governo.
A UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) vai avaliar o processo de registo no país e apoiar um plano de ação para lidar com a baixa taxa de assentamentos ao nascer.
"O Governo da Guiné-Bissau assumiu o compromisso de criar as condições necessárias para a mobilização e orientação das populações em relação à importância do registo civil de nascimento", conclui.
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