De acordo com a normativa recém-adotada, os homens que desejarem doar sangue em Inglaterra, Escócia e País de Gales não precisarão mais dizer se tiveram relações sexuais com outro homem. Agora, vai-se perguntar a todos os potenciais doadores, homens e mulheres, se tiveram comportamentos sexuais recente que possam aumentar o risco de infeções.

Qualquer pessoa que tenha tido o mesmo parceiro sexual nos últimos três meses poderá fazer uma doação, o que significa que mais homens homo e bissexuais poderão doar sangue, plaquetas e plasma, anunciou o órgão Sangue e Transplante do Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS, na sigla em inglês).

Para a autoridade sanitária, trata-se de "um passo histórico para que a doação de sangue seja mais inclusiva, garantindo, ao mesmo tempo, que o sangue continue igualmente seguro".

O ministro britânico da Saúde, Matt Hancock, celebrou que, "a partir de hoje, permita-se a mais homens homossexuais e bissexuais doar sangue, plaquetas e plasma".

A mudança está a ter boa recepção junto de vários grupos de defesa da comunidade LGBT.