Mais de 166.741.960 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente vinculado à covid-19, que o balanço da pandemia pode ser duas a três vezes maior do que o registados oficialmente.

Uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos também permanece sem deteção, apesar da intensificação do rastreamento em muitos países.

No domingo, 8.971 novas mortes e 493.617 novos casos foram registados em todo o mundo.

Os países que registaram o maior número de novas mortes em seus relatórios mais recentes são a Índia com 4.454 novas mortes, Brasil (860) e Colômbia (496).

Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 589.893 mortes para 33.117.770 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 449.068 mortes e 16.083.258 casos, a Índia com 303.720 óbitos (26.752.447 casos), o México com 221.647 mortes (2.396.604 casos) e Reino Unido com 127.721 óbitos (4.462.538 casos).

Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 306 mortes por 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (280), Bósnia (278), Macedónia do Norte (255) e Bulgária (252).

A Europa totalizou hoje 1.122.934 mortes para 52.444.389 casos, a América Latina e Caribe 1.009.016 mortes (31.894.421 casos), os Estados Unidos e Canadá 615.117 mortes (34.476.257 casos), a Ásia 448.446 mortes (34.697.467 casos) e o Médio Oriente 140.354 mortes (8.420.847 casos).

Em África, o número de mortes chegou aos 128.437 mortes (4.761.090 casos) e na Oceânia registaram-se 1.094 mortes (47.496 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.

O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde.