O número de mortes associadas à doença covid-19 no mesmo período foi de 1.045.097 e pelo menos 24.571.900 pessoas foram dadas como curadas, segundo a AFP.

A AFP sublinha que o número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.

Nas últimas 24 horas registaram-se 6.816 mortos e 295.836 novos casos de covid-19.

Os países que registaram mais mortes no último dia foram o México com 2.789 óbitos (um aumento acentuado devido a uma mudança na metodologia de contagem segundo esclareceu a AFP), a Índia (884) e a Argentina (450).

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 210.196 mortos entre 7.458.982 casos recenseados, segundo o balanço da universidade norte-americana Johns Hopkins. No mesmo país, pelo menos 2.935.142 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas mortais são o Brasil com 146.675 mortos em 4.927.235 casos, a Índia com 103.569 mortos (6.685.082 casos), o México com 81.877 mortos (789.780 casos) e o Reino Unido com 42.369 mortos (515.571 casos).

Ainda entre os países mais afetados, o Peru é o que conta com mais mortos em relação à sua população, com 100 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (87), Bolívia (70), Brasil (69) e Espanha (69).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.482 casos (12 nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 80.635 recuperações.

Por regiões, a América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje (às 12:00 hora de Lisboa) 358.115 mortes em 9.710.517 casos de infeção, a Europa 236.270 mortes (5.874.335 casos), os Estados Unidos e o Canadá 219.688 mortes (7.626.997 casos), a Ásia 145.583 mortes (8.672.807 casos), o Médio Oriente 47.804 mortes (2.096.572 casos), a África 36.651 mortes (1.523.743 casos) e a Oceânia 986 mortes (32.079 casos).

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).