Pelo menos 4.044.816 pessoas morreram no mesmo período após terem sido infetadas com o novo coronavírus. A grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.
Nas últimas 24 horas foram registados 6.764 mortos e 428.967 casos em todo o mundo. Os países com maior número de mortos foram a Índia, com 2.020 óbitos, a Indonésia (864) e a Rússia (780).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 607.400 mortes em 33.888.739 casos, de acordo com a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 534.233 mortos e 19.106.971 infetados, a Índia, com 410.784 mortes (30.907.282 casos), o México, com 235.058 óbitos (2.5593.574 casos) e o Peru, com 194.488 óbitos (2.081.577 infetados).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 590 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido da Hungria (311), da Bósnia (295), da República Checa (283) e da Macedónia do Norte (263).
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, às 10:00 TMG, 1.313.522 mortes em 38.844.207 casos, a Europa, 1.181.622 mortes (55.617.410 casos), os Estados Unidos e Canadá 633.838 mortos (35.309.615 infetados), a Ásia 608.568 mortes (41.677.677 casos), o Médio Oriente 153.674 mortos (9.707.046 casos), a África 153.418 mortes (5.986.688 infetados) e a Oceânia 1.174 mortes (62.395 casos).
Os números da AFP baseiam-se em balanços diários das autoridades de saúde de cada país e em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e excluem as revisões posteriores de determinados organismos estatísticos, que indicam um número muito superior de óbitos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número das infeções declaradas.
No entanto, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados.
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