Entre os novos positivos, 27 foram importados e 974 são de transmissão local.

A região autónoma passa a contabilizar 21.588 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, já com 16.632 recuperados, dos quais 201 reportados este sábado.

A Madeira regista também 134 óbitos associados à doença desde 20 de março de 2020.

Em relação aos 4.822 casos ativos, a direção regional informa que 44 pessoas se encontram internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, três delas nos cuidados intensivos, e 110 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

No total, há 310 situações que se encontram este sábado em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SNS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.

A autoridade de saúde indica que 356 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 46.504 viajantes estão monitorizados através da aplicação ‘MadeiraSafe’.

Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados este sábado pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que atribui à Madeira mais uma morte e 858 novos casos, num total de 22.786 reportados desde março de 2020.

A DGS sinaliza agora 126 óbitos associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.

As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.

A covid-19 provocou 5.428.240 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.976 pessoas e foram contabilizados 1.412.936 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.