Desse total, 834 óbitos e 43.773 infetados foram registados nas últimas 24 horas.

As autoridades de saúde brasileiras indicaram ainda que 3.247.610 cidadãos infetados já recuperaram da doença e 669.414 estão sob acompanhamento médico.

A taxa de letalidade da COVID-19 mantém-se em 3,1% no país sul-americano, onde a taxa de incidência é de 59,3 óbitos e de 1923,2 casos por cada 100 mil habitantes.

São Paulo, o estado mais rico e populoso do Brasil, com cerca de 44 milhões de habitantes, é o foco da pandemia no país, concentrando oficialmente 837.978 pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus e 30.905 mortos.

Na lista de estados mais afetados seguem-se a Bahia, com 265.739 infetados e 5.549 vítimas mortais, e o Rio de Janeiro, que totaliza 230.271 casos e 16.394 óbitos.

O número de novos casos de COVID-19 parou de crescer em 70% das 324 cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes. Entre as 27 unidades federativas do país, 12 não têm nenhum grande município com aumento acelerado do contágio, segundo o jornal Folha de S.Paulo, que tem monitorizado o estado da pandemia em cidades grandes e estados.

De acordo com os dados recolhidos, a situação é de estabilidade em 41% desses municípios e de desaceleração do contágio em 29%.

A pandemia de COVID-19 já provocou pelo menos 863.679 mortos e infetou mais de 26 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.