O país sul-americano totaliza agora 112.304 vítimas mortais e 3.501.975 pessoas diagnosticadas com a doença desde o início da pandemia, registada oficialmente no Brasil em 26 de fevereiro.

As autoridades de Saúde investigam ainda a eventual ligação de 3.187 mortes com a COVID-19, que está presente em todos as 27 unidades federativas do Brasil.

O Governo brasileiro indicou hoje que 2.653.407 pessoas já recuperam da doença no país, que ocupa a segunda posição na lista de nações com maior número de pacientes que ultrapassaram a COVID-19.

São Paulo é o estado mais afetado pela pandemia no país, com 730.828 infetados e 27.905 óbitos, sendo seguido pela Bahia, que concentra oficialmente 228.596 casos confirmados e 4.685 mortes, e pelo Rio de Janeiro, que totaliza 205.916 pacientes diagnosticados com o novo coronavírus e 15.074 vítimas mortais.

De acordo com o último relatório do Governo, o Brasil tem hoje uma incidência de 53,4 óbitos e 1.666,4 casos da doença por cada 100 mil habitantes.

O Ministério da Saúde informou hoje que prevê a compra de 120 milhões de seringas e agulhas para vacinar os cidadãos contra a COVID-19, sendo que 80 milhões serão provenientes de fabricantes brasileiros e 40 milhões do mercado internacional, via Organização Mundial da Saúde (OMS).

Contudo, esta quantidade não é suficiente para atender toda a população do país, que possui cerca de 210 milhões de habitantes.

A pandemia de COVID-19 já provocou pelo menos 787.918 mortos e infetou mais de 22,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.