Os testes, efetuados em 26 embriões "defeituosos e inaptos a tratamentos de fertilidade" segundo o líder da equipa de cientistas, Fan Yong, permitiram criar quatro embriões imunes ao HIV, enquanto os restantes revelaram mutações "não planeadas", informou hoje um jornal oficial.
A investigação foi publicada no último número do Journal on Assisted Reproduction and Genetics, e detalha que todos os embriões foram destruídos no espaço de três dias.
É a segunda vez que um grupo de médicos chineses causa controvérsia através de experiências com a modificação genética de embriões.
No ano passado, uma equipa da Universidade Zhongshan, também em Cantão, disse ter conseguido alterar pela primeira vez na história o genoma humano em embriões.
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