Segundo os dados atualizados pela Comissão Nacional de Saúde da China, até à meia-noite de hoje (16:00 de quarta-feira em Lisboa), entre os casos confirmados, 39.919 continuam ativos e 7.952 em estado grave.
Mais de 36.000 pessoas já receberam alta após superarem a doença.
A mesma fonte acrescentou que, até ao momento, 656.000 pessoas foram colocadas sob observação, após terem tido contacto próximo com os infetados, entre os quais 65.000 ainda estão a ser acompanhados.
O número de pessoas suspeitas de estarem infetadas pelo novo coronavírus fixou-se em 2.308, detalhou a mesma fonte.
Na província de Hubei, o epicentro da epidemia, que acumula 84% dos casos e 96% das mortes, o número de novos casos fixou-se hoje em 318, ao mesmo tempo que morreram 41 pessoas, a maioria em Wuhan, capital da província.
Entre os 36.829 casos atualmente ativos na província, 7.633 estão em estado grave.
Fora de Hubei foram reportados nove novos casos e 3 mortos devido ao coronavírus: dois em Pequim e um na região autónoma de Xinjiang, extremo noroeste da China.
A China soma 95% dos casos de infeção pelo novo coronavírus a nível mundial.
O Covid-19, detetado em dezembro na China e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou pelo menos 2.858 mortos e infetou mais de 83 mil pessoas, de acordo com dados reportados por meia centena de países e territórios.
Das pessoas infetadas, mais de 36 mil recuperaram.
Além de 2.788 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Coreia do Sul, Itália, Japão, Filipinas, França, Hong Kong e Taiwan.
Dois portugueses tripulantes de um navio de cruzeiros encontram-se hospitalizados no Japão, um dos quais com confirmação de infeção e o outro por indícios relacionados com o novo coronavírus.
A Organização Mundial de Saúde declarou o surto do Covid-19 como uma emergência de saúde pública internacional e alertou para uma eventual pandemia, após um aumento repentino de casos em Itália, Coreia do Sul e Irão.
Veja em baixo o mapa interativo com os casos de coronavírus confirmados até agora
Se não conseguir ver o mapa desenvolvido pela Universidade Johns Hopkins, siga para este link.
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