Bandida do Pomar
Sociável, misteriosa e espontânea, assumidamente ousada e matreira, a raposa que empresta a imagem à sidra Bandida do Pomar e é símbolo icónico da marca, dá mostras do melhor que há em si, agora que vivemos em pleno o verão. Fá-lo através de uma nova campanha em diferentes suportes de comunicação - TV, no digital, em social media, mupis e outdoors.
Um convite a “beber da diferença” que mostra aquilo que mais nos enriquece como indivíduos, ou seja, as realidades, formas de estar e perspetivas diferentes.
Isso mesmo nos transmite a assinatura da campanha filmada na Fábrica de Braço de Prata, em Lisboa: “Poucas coisas dizem tanto sobre ti como”. O filme revela-nos isso mesmo. Os cenários são preenchidos com diferentes personagens, que se mantêm fiéis a elas próprias, à sua imagem e àquilo que as motiva no dia a dia.
Trinta e oito segundos de filme é quanto nos basta para acompanharmos as evoluções de um skater numa pista improvisada [“poucas coisas dizem tanto sobre ti como…a tua boleia”]; um executivo numa pausa entre reuniões – repare-se no pormenor do estampado da meia - [“poucas coisas dizem tanto sobre ti como…a tua meia”]; um ‘metaleiro’ sentimental que se perde de encantos pela sua dupla de ‘fofinhos’ canídeos [“poucas coisas dizem tanto sobre ti como…os teus amigos”]; também o dilema de escolher a peça de roupa perfeita numa pilha rebelde de vestuário [“poucas coisas dizem tanto sobre ti como…o teu roupeiro”]. Diferentes situações e personagens que espelham aquilo que encontramos em cada lata ou garrafa de Bandida, o ecletismo.
“Ecletismo”. A palavra pode parecer-nos rebuscada, mas, em síntese, cola-se na perfeição a esta sidra, fácil de beber, saborosa e refrescante, com um paladar frutado, e com um intenso sabor a maçã.
E, que melhor forma de terminar esta viagem em imagens aos diferentes momentos da vida destas personagens do que brindar com Bandida do Pomar num fim de tarde de verão sobre a paisagem da capital. É caso para se dizer que “poucas coisas dizem tanto sobre ti como…a tua esplanada”.
Um convite a denunciarmo-nos, à nossa personalidade, diferença e expressões.
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