Bruno Horta

O homem que defende o teatro como instrumento de intervenção social participa numa conferência a convite de uma associação feminista.

O primeiro número de “Porn Studies” tem 29 artigos e muitos dizem que a pornografia é um mundo por explorar.

Há empresas especializadas na recolha de dados dos utilizadores da internet. Tudo o que é pessoal pode tornar-se público e vendável.

A aventura política do “déspota iluminado” foi influenciada de forma decisiva pelas mulheres que o rodearam, diz um novo livro.

Da esquerda ou da centro-direita, é quase certo que será uma mulher a liderar a Câmara Municipal de Paris. Pela primeira vez.

Apesar do êxito nos principais desfiles, as manequins que mudaram de género ainda são rejeitadas fora da “passerelle”, diz o “New York Times”.

Regressa a Lisboa a peça que fez do travestismo português uma forma teatral consistente.

O Dalai Lama mostra-se favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Mas a opinião pode ser mais conservadora que progressista.

Várias iniciativas estão programadas para este sábado, 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Conheça algumas.

Saiba porque é que o Óscar para Melhor Ator Secundário, atribuído a Jared Leto, não agrada a uma parte do público transexual.

Comprar serviços a trabalhadores sexuais com idade inferior a 21 anos deve ser considerado um ato criminoso. Mas os serviços prestados por prostitutas e prostitutos não devem ser puníveis, entende a maioria do Parlamento Europeu. A eurodeputada Edite Estrela tem dúvidas nesta matéria, mas concorda.

A conhecida repórter Christiane Amanpour, da CNN, aproveitou a entrevista com um líder africano para fazer perguntas sobre leis anti-gay em África.

A eurodeputada austríaca Ulrike Lunacek fala sobre o novo roteiro contra a discriminação de homossexuais e transexuais.

Viveu preso num hospital psiquiátrico entre 1949 e 1986. Todos o disseram louco mas a única “doença” que lhe apontaram foi ser homossexual. Leia a terceira parte desta história inédita.

Viveu preso num hospital psiquiátrico entre 1949 e 1986. Todos o disseram louco mas a única “doença” que lhe apontaram foi ser homossexual. Leia a segunda parte de uma história inédita.

Viveu preso num hospital psiquiátrico entre 1949 e 1986. Todos o disseram louco mas a única “doença” que lhe apontaram foi ser homossexual.

Ao dizer que “gay” é uma “invenção preconceituosa”, a atriz Fernanda Montenegro reacende uma velha guerra de palavras.

A igualdade de género no cinema pode ser analisada através de regras criadas em 1985 por uma autora de banda desenhada.

A relação do compositor alemão com o universo feminino é o pretexto para um ciclo de conferências que começa esta semana em Lisboa.