Pensa-se que o bouquet nasceu na Grécia e tinha como função ser uma amuleto que protegesse a noiva do mau-olhado. Na sua confecção, era utilizado alho para espantar os maus espíritos. Algumas especiarias eram igualmente colocadas no ramo, tais como a hera, símbolo de fidelidade, lírios como sinónimo de pureza, entre outros.
Na Polónia, colocavam açúcar para que a noiva não perdesse a doçura com o passar dos anos.
O bouquet simboliza vida, alegria, fertilidade e é uma peça fundamental no casamento. Há quem aconselhe a fazer dois bouquets. Em primeiro lugar, por ser uma recordação e, em segundo, para que se o sacerdote o benzer a felicidade não ir parar à mão de outra mulher na altura de o lançar.
A tradição de lançar o bouquet durante a sua festa mantém-se. A mensagem é simples: quem o apanhar será a próxima a casar.
Já agora: segure-o junte ao corpo com o osso do pulso a pressionar a anca, assim também ninguém notará que está nervosa ao entrar na igreja. Se ficar com o seu bouquet, desidrate-o ou então ofereça-o a alguém muito especial para si.
Que bouquet escolher?
Os bouquets de noiva podem ser do tipo cascata, redondo ou braçada e devem ser escolhidos levando-se em consideração o horário, local, altura, estilo da noiva e as suas cores preferidas. Por isso, escolha-o sempre após já ter em mente o tipo de vestido e a maquilhagem que vai usar para ficar a condizer. Isto é muito importante. E deve ser encomendado um mês antes de se casar. Depois tem de ver se pretende flores naturais ou artificiais. Ou pode apenas levar uma flor.
Altura da noiva
A altura da noiva influi na escolha do bouquet para proporcionar um resultado visualmente mais harmonioso, mas é a sua personalidade que irá determinar a escolha de um bouquet romântico, exótico, delicado, clássico, moderno…
Noivas mais baixas geralmente ficam muito melhores com bouquets redondos, mas se for gordinha nem pensar. Este não é de todo o formato adequado.
Por Teresa Cotrim
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