Este artigo tem mais de 5 anos
Denúncias sobre necessidades alimentares e médicas são utilizados no discurso político para justificar a entrada de assistência humanitária na Venezuela. No bairro de Cátia, oeste de Caracas, a equipa de reportagem da Lusa encontrou vários casos dramáticos. A crise política na Venezuela agravou-se em 23 de janeiro, quando o líder da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, se autoproclamou Presidente da República interino e declarou que assumia os poderes executivos de Nicolás Maduro. Esta crise política soma-se a uma grave crise económica e social que levou 2,3 milhões de pessoas a fugirem do país desde 2015, segundo a ONU. Na Venezuela, antiga colónia espanhola, residem cerca de 300.000 portugueses ou lusodescendentes.
Comentários